8º Congresso Brasileiro de Neurovisão

PROGRAMAÇÃO

11 DE NOVEMBRO 2020 (QUARTA-FEIRA)

 https://youtu.be/5-gOy3-vpbs

 

SEÇÃO 1: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA CLÍNICA

13:15 | Mesa solene de abertura do Congresso

Vice-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais | Prof. Alessandro Moreira

Presidência do 8º CBNV | Prof. Douglas Vilhena

Escola de Engenharia da UFMG | Prof.ª Dr.ª Maria Lúcia Duarte

Hospital de Olhos de Minas Gerais | Prof. Dr. Ricardo Guimarães

Hospital de Olhos de Minas Gerais | Prof.ª Dr.ª Márcia Guimarães

https://youtu.be/Yho9n6iwoQ4

 

13:30 | Palestra Magna | Fotofobia e estresse visual na enxaqueca [Photophobia and visual stress in migraine]

Prof. Emeritus Arnold Wilkins, Psicologia, University of Essex, Reino Unido.

The literature on photophobia and visual stress will be compared. It will be argued that the intrinsically photosensitive retinal ganglion cells cannot provide a parsimonious explanation for the photophobia that accompanies migraine, given that the clinical picture involves sensitivity to flicker, to patterns and to colour contrast as well as to bright light.

https://youtu.be/omxwrGzeKaQ

 

13:50 | Palestra Magna | Vision and Mind: The junction road for Neurovision and Psychiatry to understand eye related visual hallucinations

Prof. Dr. Ricardo Guimarães, Oftalmologia, Universidade Federal de Minas Gerais

https://youtu.be/j88_YL1eYjw

 

 

SEÇÃO 2: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NO ESPORTE

 

14:50 | Palestra Magna | JetLag, como lidar e como adaptar.

Prof. Dr. Marco Túlio de Mello, Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais

O ciclo dia-noite, que sempre representou o mais importante sincronizador dos ritmos biológicos, vem progressivamente diminuindo sua influência, o que pode ocasionar alguns problemas. Com o advento da luz artificial, abriu-se a possibilidade do trabalho no período da noite, o relógio biológico de uma grande parcela da população, especialmente nos centros urbanos, pode se desajustar o que ocasiona uma falta de sincronismo nos processos fisiológicos, que dependem desse marcador. Viagens transmeridionais frequentes e atravessam num curto espaço de tempo vários fusos horários, expõem o atleta ou pessoa a uma mudança no seu relógio biológico interno, pois a diferença entre a hora do seu país de destino em relação ao horário do país de origem pode afetar seu desempenho até que a adaptação temporal deste relógio ao horário local seja alcançada. O organismo levará algum tempo para se ajustar ao novo horário e está adaptação dependerá do número de fusos atravessados. O resultado dessa falta de sincronismo é o aparecimento de sintomas desagradáveis, como distúrbios do sono, dificuldades de concentração, irritabilidade, depressão, desorientação, distorção da noção de tempo, espaço e distância, vertigens, perda de apetite, distúrbios gastrintestinais, alteração da força e da velocidade de reação. A estes sintomas, deu-se o nome de Jet Lag, em referência ao vôo a jato com diferentes fusos horários.

https://youtu.be/q8l9TAZaGt0

 

15:30 | Palestra | O esporte Paralímpico e as lesões musculoesqueléticas em atletas deficientes visuais

Prof.ª Dr.ª Andressa da Silva de Mello, Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais

https://youtu.be/ZPxvjlnZOig

 

 

12 DE NOVEMBRO 2020 (QUINTA-FEIRA)

 https://youtu.be/DJLtPt76y3w

 

13:15 | Mesa solene de abertura do segundo dia

Presidência do 8º CBNV | Prof. Douglas Vilhena

Universidade Federal de Minas Gerais | Prof.ª Dr.ª Ângela Pinheiro

https://youtu.be/axbmBC5IUdw

 

 

SEÇÃO 3: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA EDUCAÇÃO

 

13:25 | Palestra Magna | Novas evidências que o aumento de luz azul da iluminação das salas de aula modernas pode aumentar o desconforto de leitura?

[Novel evidence that the increased blue-light content of modern-day classroom lighting may be causing increased reading discomfort?]

Presenter: Prof. Dr. Stephen Loew, School of Psychology, University of New England, Australia.

Co-author 1: William Coventry, School of Psychology, University of New England, Australia.

Co-author 2:  Nigel V. Marsh, Department of Psychology, James Cook University, Singapore.

The visual-processing disorder Meares-Irlen Syndrome, or Visual Stress (VS), is believed to be caused by visual cortex hyperexcitability (visual sensory-overload) and reportedly affects reading efficiency in 5-12% of the general population and 20-30% of dyslexics. VS-symptoms include distortions or ‘movement’ of text and visual discomfort/fatigue when reading, and are typically exacerbated by fluorescent lighting and/or bright-paper. Recent research indicates that VS can also be present (and affect reading) in proficient readers, consequently we herein present three studies examining levels of reading discomfort in different cohorts of university students (‘slow readers’; ‘skilled readers’; and unselected Nursing-students) when reading from standard ultra-white paper under typical classroom illumination. Each study assessed symptoms of reading discomfort using a succinct concept-proven questionnaire designed to measure current levels of visual stress. The degree to which participants experienced any symptoms was indicated using a scale ranging from 0 = not at all, to 5 = highly noticeable (causes difficulty), with the tests also conducted whilst reading in spectrally-filtered conditions that reduced the lighting’s excessive blue-light content. Results showed that lighting-related reading discomfort can also occur in capable readers, and moreover, that simple adaptations to fluorescent lighting and/or visual media can alleviate such symptoms. These findings may have implications for educational and healthcare environments.

https://youtu.be/ieZhiS3PfnM

 

 

14:15 | Palestra Magna | Eye-Tracker: o canivete suíço da Neurovisão

Prof. Dr. Cláudio de Moura Castro, Economia, Faculdade da Saúde e Ecologia Humana

Oftalmologistas esquadrinham os olhos, buscando entendê-los e corrigir suas enfermidades. A Neurovisão alarga o escopo, tentando decifrar o funcionamento dos segmentos do cérebro que lidam com imagens, bem como o trajeto dos sinais. Os aparelhos de Eye-Tracking revelaram-se um grande achado para vislumbrar o que se passa no cérebro. Percebeu-se também que tinha um uso muito mais amplo, identificando um bom número de enfermidades. Como se não bastasse, ajuda os publicitários, pois permite descobrir o que captou a atenção da pupila. Mais adiante, torna-se uma ferramenta de trabalho de imensa fertilidade para a psicologia e a educação, por revelar processos mentais antes inacessíveis. Esta aula acompanha a evolução dos usos desse aparelho, com mais ênfase nos aspectos educacionais.

https://youtu.be/vJnQI4ZFFkk

 

14:50 | Palestra | Iluminação natural e artificial: Suas importâncias e impactos no ambiente educacional podem ser erroneamente relevados

Prof.ª Wellingtânia Domingos Dias, Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Minas Gerais

A luz é um elemento essencial, mas também básico ao cotidiano humano, a sua importância e impacto no ambiente educacional podem ser erroneamente relevados. Com as tarefas sendo realizadas cada vez mais em ambientes fechados, tendo em vista não apenas as preocupações com prejuízos à saúde ocasionados pela exposição prolongada a luzes artificiais, mas também os crescentes esforços empregados em aumentar os níveis de conforto, estudos dos efeitos da luminosidade nos usuários desses recintos tornaram-se mais frequentes. Dessa forma, esse trabalho objetivou avaliar a qualidade da iluminação das salas de aula do Bloco 4 da Escola de Engenharia da UFMG. Diversos autores concluem que condições inadequadas de iluminação prejudicam o conforto visual, impactam a performance dos indivíduos e podem gerar problemas visuais, cefaleia, fadiga e outros mais. Neste contexto, por meio da análise da iluminação natural e artificial das salas de aula, utilizando normas e diretrizes que estabelecem condições adequadas para os níveis de luminosidade nesses ambientes, foi avaliada a situação da iluminação do Bloco 4. Dessa forma, esse trabalho concluiu que as salas estudadas não apresentam parâmetros de iluminação dentro das referências estabelecidas pelas normas aplicáveis, necessitando de adequações, a fim de oferecer maior conforto aos seus usuários.

https://youtu.be/WxgMhDj6Gyk

 

 

12 DE NOVEMBRO 2020 (QUINTA-FEIRA)

 

SEÇÃO 4: DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM RELACIONADOS À VISÃO

 

15:40 | Palestra Magna | Histórico dos primeiros anos de desenvolvimento do Método Irlen.

Prof. Helen Irlen, Psicologia, Irlen Institute, EUA

https://youtu.be/oMG0yi39bQU

 

16:15 | Palestra Magna | Importância da avalição da sensibilidade ao contraste em portadores de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão – DARV

Prof.ª Dr.ª Márcia Reis Guimarães, Oftalmologia, Universidade Federal de Minas Gerais

https://youtu.be/zj0VQtoUmzI

 

17:15 | Palestra | Estudos indexados sobre o efeito das lâminas espectrais (overlays) em parâmetros visuais e na habilidade de leitura

Prof. Douglas de Araújo Vilhena, Psicologia, Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade do Porto

A palestra irá apresentar uma revisão integrativa de doze artigos indexados publicados de 2009 a 2019 sobre o efeito das lâminas espectrais (overlays) em parâmetros visuais e na habilidade de leitura. Todos os doze artigos avaliaram o efeito dos overlays na taxa de leitura. Houve melhora em diferentes parâmetros visuais (acomodação, movimentação ocular), no reconhecimento facial e em leitura (taxa de leitura, eficiência relativa e em compreensão). Independentemente de problemas refracionais, ortópticos ou cognitivos, o uso dos overlays reduziu o estresse visual. As condições associadas investigadas foram o transtorno do espectro autista, síndrome de Tourette, acidente vascular cerebral, surdez, dislexia, e alteração no processamento auditivo temporal. Foi possível concluir que a eficácia dos overlays na melhora da qualidade de leitura foi demonstrada de forma consistente na literatura. Os artigos revisados verificaram que os overlays apresentam efeito mais expressivo quando o estresse visual está associado às condições que apresentam alterações sensoriais e à hiperatividade cortical.

https://youtu.be/TbNi2HoIrJQ

 

 

13 DE NOVEMBRO 2020 (SEXTA-FEIRA)

 https://youtu.be/deAt9OWotcs

 

13:15 | Mesa solene de abertura do terceiro dia

Presidência do 8º CBNV | Prof. Douglas Vilhena

Hospital de Olhos de Minas Gerais | Prof. Dr. Ricardo Guimarães

https://youtu.be/jdJ6YCMHJ_s

 

 

SEÇÃO 5: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA SAÚDE

 

13:25 | Palestra | Desenvolvimento infantil na Era Digital

Prof.ª Dr.ª Cláudia de Almeida Ferreira Diniz , Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

https://youtu.be/mgdETarSQQA

 

13:50 | Palestra | O paciente da Neurovisão – Manifestações Clínicas x Alterações Anátomo-funcionais

Dr.ª Juliana Reis Guimarães, Oftalmologia, Hospital de Olhos de Minas Gerais

https://youtu.be/TEGOK5zgTgs

 

 

SEÇÃO 6: PESQUISAS BÁSICAS EM NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO

 

14:40 | Palestra Magna | Estresse, Depressão e Cognição Visual

Prof. Dr. Theo Mota, Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais

O distúrbio depressivo maior (DDM) é hoje a principal causa de incapacidade e suicídio em todo o mundo, atingindo mais de 350 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 12 milhões de pessoas (6% da população) estão atualmente diagnosticadas com depressão. A etiologia deste distúrbio é multidimensional e envolve inúmeros fatores de risco, dentre os quais se destaca o estresse crônico. Estudos sobre as bases neurobiológicas e cognitivas do estresse e da depressão identificaram alterações morfológicas de estruturas límbicos e corticais, mudanças na atividade de circuitos nestas regiões e em áreas associadas, bem como desbalanço na expressão de neurotransmissores, receptores e/ou transportadores de membrana. Além disso, tanto em humanos, quanto em distintos modelos animais, estresse e depressão são frequentemente associados a déficits de aprendizagem e memória visuoespacial. Na busca pela compreensão dos fenômenos celulares e fisiológicos envolvidos nesta associação, estudos em modelo animal apresentam a vantagem de permitirem, de forma invasiva, acessar e modular substratos neurais e neurofarmacológicos durante testes comportamentais. Nesta palestra, serão apresentados resultados importantes destes estudos, revelando o papel das vias de reforço associativo, e de circuitos visuais conectados a estas, em alterações da cognição visual relacionadas ao estresse crônico e à depressão maior.

https://youtu.be/VN3u3YqkJW8

 

 

15:15 | Palestra | Olhos compostos: estrutura, funcionamento e adaptações

Prof.ª Priscila de Cássia Souza Araújo, Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais

Diferente dos humanos que possuem olhos com uma única lente, os insetos possuem olhos compostos por várias lentes, denominadas omatídeos. Os omatídeos possuem o diâmetro de sua abertura estabelecido durante seu desenvolvimento. Esse valor é fixo e não se altera em diferentes situações, como em ambientes menos ou mais iluminados, diferente do que ocorre nos olhos humanos. O tamanho da lente determina a sensibilidade à luz e a acuidade visual. Lentes maiores investem mais em sensibilidade a luz e menos em acuidade visual, e a relação inversa também acontece. Cada omatídeo é formado por uma lente córnea e um cone cristalino que são responsáveis por focar a luz incidente no rabdoma, estrutura fotorreceptora. As abelhas são primariamente ativas durante o dia, contudo, alguns grupos evoluíram o hábito de voar apenas durante o crepúsculo e/ou noite. Assim, é esperado que as abelhas diurnas tenham omatídeos que invistam mais em acuidade visual, já que a luz é abundante durante o dia. Já em relação às abelhas noturnas, é esperado que seus omatídeos invistam mais em sensibilidade à luz, e não na acuidade visual, já que a quantidade de fótons de luz durante a noite é drasticamente menor que durante o dia.

https://youtu.be/VPE7UQixMG8

 

 

15:40 | Palestra | Diferentes aplicações da pupilômetria

Prof.ª Dr.ª Camila Bim, Física, Universidade Federal de Minas Gerais e Instituto Federal do Ceará

A dilatação e a constrição pupilar influenciam a quantidade de luz que chega à retina. Esses movimentos da pupila ocorrem devido à atividade do sistema nervoso simpático e parassimpático. Dessa forma, a mensuração da dimensão da pupila é uma ferramenta valiosa para o estudo de um grande número de funções, doenças e comportamento no indivíduo uma vez que permite avaliar o sistema nervoso de forma não invasiva. A cada dia surgem novas pesquisas envolvendo a pupilometria dinâmica com resultados que ligam suas respostas à diversas áreas. Nessa palestra serão apresentadas algumas pesquisas de diferentes áreas envolvendo o comportamento pupilar.

https://youtu.be/EeQFLOqFoBQ

 

Apresentação de trabalho | Modulação da fototaxia positiva em abelhas por diferentes comprimentos de onda

Apresentador: João Guilherme S. Magalhães. Co-Autores: Amanda R. Vieira, Anderson Rodrigues, Lívia S. G. Quintão, Priscila C. S. Araújo, Theo R. P. Mota.

As abelhas apresentam um comportamento inato de orientação em direção a uma fonte luminosa, conhecido como fototaxia positiva, que também é encontrado em diversos outros animais. Em geral, abelhas detectam a luz entre 300 e 650 nm, graças à presença de três tipos de fotorreceptor (S, M e L) em suas estruturas visuais. Contudo, elas formam um grupo extremamente diverso, com diferentes níveis de socialidade e nichos temporais, podendo também apresentar diferenças na forma como a luz modula a resposta fototática. Neste trabalho, comparamos esse comportamento visuomotor em três espécies de abelhas: Apis mellifera, espécie exótica eusocial e diurna; Melipona quadrifasciata, abelha nativa eusocial e diurna; Megalopta amoena, abelha solitária e crepuscular. Luzes de três distintos comprimentos de onda (UV, azul e verde) que excitam especificamente cada fotorreceptor, modulam de forma distinta a resposta fototática nas três espécies estudadas. Nosso estudo pode contribuir para o desenvolvimento de luzes artificiais com menor impacto negativo sobre as comunidades de abelha. Cabe ressaltar que estes importantes polinizadores de nossa flora e de diversas plantas comestíveis passam hoje por um processo preocupante de desaparição. O aumento crescente de luzes artificiais em áreas urbanas e periurbanas foi identificado como uma relevante ameaça para estes animais

https://youtu.be/J-rO33viubQ

 

 

SEÇÃO 7: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA BIOENGENHARIA

 

16:30 | Palestra | Modelos computacionais da retina humana: simulação de funções e disfunções visuais

Prof.ª Dr.ª Ana Isabel Arroyave Guzmán , Bioengenharia, Universidade de São Paulo e Universidad de Antioquia, Colômbia

https://youtu.be/C1fFBbrw7KM

 

 

16:50 | Palestra | Desenvolvimento de equipamento para triagem da acuidade visual

Prof. Dr. Fabrício Soares, Engenharia Mecânica, Instituto Federal de Minas Gerais

Equipamentos para verificar a acuidade visual apresentam uma boa capacidade para fazer exames de triagem em ambientes escolares e laborais, porém devem ser padronizados, evitando interferências e distorções. Esta palestra tem como objetivo de apresentar alguns equipamentos de triagem da acuidade visual e a metodologia para cálculo do bloco óptico para equipamentos digitais, usando telas do tipo LCD.

https://youtu.be/UNTshfHXB9E

 

17:10 | Palestra | Eye-tracking – entendendo a visão, do computador à máquina

Prof. Dr. Jean Canestri , Engenharia de Controle e Automação, Universidade Federal de Minas Gerais

O rastreamento de olhos, também conhecido como eye-tracking, é um conjunto de técnicas e equipamentos de medição do movimento ocular e da direção do olhar. Nessa palestra serão apresentados os principais equipamentos e aplicações dos rastreadores oculares.

https://youtu.be/QzKjDcnDC2E