11º Congresso Brasileiro de Neurovisão – CBNV 2024

O 11º Congresso Brasileiro de Neurociências da Visão (CBNV) acontecerá nos dias 7 e 8 de novembro de 2024, no Auditório da Escola de Engenharia da UFMG, em Belo Horizonte, Minas Gerais. O evento será presencial, oferecendo aos participantes oportunidades únicas de interação e networking. E o melhor de tudo: a participação é gratuita!

Para mais informações acesse o site: 

https://congressoneurovisa.wixsite.com/cbnv

10º Congresso Brasileiro de Neurovisão – CBNV 2022

Agradecemos a tua participação no 10º Congresso Brasileiro de Neurociências da Visão – Neurovisão (10-CBNV) e no 4th International Congress of Vision Neurosciences (4-ICVN),  organizados pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), pela Sociedade Brasileira de Neurovisão (SBNV) e pelo Hospital de Olhos de Minas Gerais (HOMG).

Programação

O 10º CBNV e o 4º ICVN foram transmitidos ao vivo do auditório da Escola de Engenharia da Universidade Federal de Minas Gerais, no dia 25 de novembro de 2022.

25 de Novembro de 2022 – Sexta-feira

Seção 1: Uma Década de Neurovisão

09:30 às 10:00 MESA SOLENE DE ABERTURA

10:00 às 12:00 MESA REDONDA: UMA DÉCADA DE CONGRESSO BRASILEIRO DE NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO

12:00 às 14:00 INTERVALO


25 de Novembro de 2022 – Sexta-feira

Seção 2: Apresentação de Trabalhos

14:00 às 17:00

16:20 às 17:00 ENCERRAMENTO


 

Comissão Organizadora

 

Organização:

Presidente:

Presidência da Comissão Científica:

Comissão Científica:

Laboratórios:

9º Congresso Brasileiro de Neurovisão – CBNV 2021

É com grande felicidade que realizamos o 9º Congresso Brasileiro de Neurociências da Visão e 3rd International Congress of Vision Neurosciences, organizado pela Sociedade Brasileira de Neurovisão (SBNV) e pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), nos dias 10 a 12 de novembro de 2021.

Programação

 

10 de Novembro de 2021 – Quarta-feira

Seção 1: Rastreamento Ocular, Linguística e Educação

14:00 às 14:20 MESA SOLENE DE ABERTURA

14:20 às 15:40 MESA REDONDA: A TÉCNICA DE RASTREAMENTO OCULAR, SEUS PARADIGMAS E APLICAÇÕES EM LINGUÍSTICA E EDUCAÇÃO Coordenação: Prof. Dr. Marcus Maia, Universidade Federal do Rio de Janeiro

15:40 às 16:00 O REPENSAR DO AMBIENTE CONSTRUÍDO E DO PROJETO ARQUITETÔNICO A PARTIR DE UM OLHAR NEUROCIENTÍFICO Renata Raquel de Sousa Ferreira Silva, Universidade Federal de Minas Gerais Coautores: Isis Tacyana Gonçalves Lima, Theo Mota

16:00 às 16:30 INTERVALO


10 de Novembro de 2021 – Quarta-feira

3rd International Congress of Vision Neurosciences

16:30 às 17:00 USO DO INTUITIVE COLORIMETER EM DISTÚRBIOS NEUROLÓGICOS Prof. Emeritus Arnold J. Wilkins, University of Essex, Reino Unido

17:00 às 17:20 DESCONFORTO VISUAL E ELETROFISIOLOGIA DA CROMINÂNCIA Prof. Dr. Sarah M. Haigh, University of Nevada, EUA

17:20 às 17:40 SINTOMAS E GRAVIDADE DE ESTRESSE VISUAL EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM: Implicações para ambientes de educação e saúde Prof. Dr. Stephen J. Loew, University of New England, Austrália Coautores: Nigel V. Marsh, Celestino Rodríguez-Pérez, Kenneth Watson & Graham L. Jones

17:40 às 18:00 DESCONFORTO VISUAL E REGULARIDADES ESTATÍSTICAS EM CENAS NATURAIS Prof. Dr. Olivier Penacchio, University of St Andrews, Reino Unido


11 de Novembro de 2021 – Quinta-feira

Seção 2: Distúrbios do Processamento Visual e Estresse Visual

14:00 às 14:10 MESA SOLENE DE ABERTURA DO DIA

14:10 às 14:30 FUNÇÃO VISUAL MAGNOCELULAR NA DISLEXIA DO DESENVOLVIMENTO: Déficit na perimetria de frequência duplicada e nas habilidades motoras oculares Prof. Dr. Douglas de Araújo Vilhena, Universidade Federal de Minas Gerais Coautores: Márcia Reis Guimarães, Ricardo Queiroz Guimarães, Ângela Maria Vieira Pinheiro

14:30 às 14:50 ASSOCIAÇÃO ENTRE PROCESSAMENTO TEMPORAL AUDITIVO E VISUAL NA HABILIDADE DE LEITURA Prof.ª Dr.ª Ana Carla Oliveira Garcia, Universidade Federal de Sergipe Coautores: Douglas de Araújo Vilhena, Márcia Reis Guimarães, Ângela Maria Vieira Pinheiro, Teresa Maria Momensohn-Santos

14:50 às 15:10 LÂMINAS ESPECTRAIS (OVERLAYS) PARA CRIANÇAS COM DIFICULDADE DE LEITURA: Função oculomotora durante a leitura do teste de números Prof.ª Dr.ª Ana Isabel Arroyave Guzmán, Universidade de São Paulo Coautores: Márcia Reis Guimarães, Douglas de Araújo Vilhena, Raul Gonzalez Lima, Ricardo Queiroz Guimarães

15:10 às 15:30 INTERVALO

15:30 às 15:50 EFEITO DAS LÂMINAS ESPECTRAIS (OVERLAYS) EM PARÂMETROS VISUAIS E NA HABILIDADE DE LEITURA: Revisão integrativa de 1980 a 2008 Prof.ª Dr.ª Márcia Reis Guimarães, Hospital de Olhos de Minas Gerais Coautores: Douglas de Araújo Vilhena, Ricardo Queiroz Guimarães, Ângela Maria Vieira Pinheiro

15:50 às 16:10 A SÍNDROME DE IRLEN EM DEBATE: Diagnóstico e o contexto de intervenção Mateus Barroso Sacoman, Centro Universitário de Adamantina

16:10 às 16:30 O RECONHECIMENTO JURÍDICO DA SÍNDROME DE IRLEN NO MODELO DE DIREITOS HUMANOS DE DEFICIÊNCIA Guilherme Carneiro Leão Farias, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro

16:30 às 16:50 A LUZ, OS OLHOS, A VISÃO EM 2022: Uma perspectiva Biológica e Sensorial Prof. Dr. Ricardo Guimarães, Hospital de Olhos de Minas Gerais


12 de Novembro de 2021 – Sexta-feira

Seção 3: Neurociências da Visão na Pesquisa Básica de Laboratório

14:00 às 14:20 UMA PROPOSTA METODOLÓGICA PARA CARACTERIZAR AS PROPRIEDADES DINÂMICAS DO REDIRECIONAMENTO DO OLHAR DURANTE PERÍODOS DE ESCANEAMENTO VISUAL Otávio Castro Mendonça, Universidade Federal de Lavras Coautores: Cíntia Aparecida de Souza Garcia, Alice Timponi França Magalhães, Jerome Baron

14:20 às 14:40 MODULAÇÃO ESPECTRAL DA RESPOSTA FOTOTÁTICA DESENCADEADA POR DUAS VIAS NEURAIS PARALELAS NO CÉREBRO DAS ABELHAS Amanda Rodrigues Vieira, Universidade Federal de Minas Gerais Coautores: Lívia Stemler, Jerome Baron, Theo Mota

14:40 às 15:00 TEMPORAL HABIT, BODY SIZE AND THE ARCHITECTURE OF VISUAL ORGANS IN BEES Priscila de Cássia Souza Araújo, Universidade Federal de Minas Gerais Coautores: Carolina de Almeida Caetano, Isabel Alves-dos-Santos, Clemens Schlindwein, Theo Mota

15:00 às 15:20 INTERVALO

15:20 às 15:40 ESPECTRO DE AÇÃO DA SUPRESSÃO DE MELATONINA PELA LUZ: Um estudo comparativo das métricas disponíveis Prof.ª Dr.ª Lucia Helena Souza de Toledo, Universidade Federal de Minas Gerais Coautores: Jerome Baron, Theo Mota

15:40 às 16:00 DESCRIÇÃO DE UM NOVO PROTOCOLO PSICOFÍSICO PARA AVALIAR A RELAÇÃO DAS VIAS MAGNOCELULAR E PARVOCELULAR COM A MEMÓRIA DE TRABALHO VISUAL Ramon Bernardino, Universidade Federal de Minas Gerais Coautores: Hector Roberto Antunes Silva, Laura Nequini de Faria, Everson Elias Gonçalves de Oliveira, Amanda Murta de Siqueira Oliveira, Caroline Rodrigues Velten, Luiza Sapucaia Martins Roland, Rodrigo César Rocha dos Santos, Sara Gabriele Vieira, Jerome Baron

16:00 às 16:20 ADAPTAÇÃO DE UM PARADIGMA PSICOFÍSICO PARA AVALIAR A INFLUÊNCIA DA ATENÇÃO NA PERCEPÇÃO DO MOVIMENTO GLOBAL Hector Roberto Antunes Silva, Universidade Federal de Minas Gerais Coautores: Ramon Bernardino, Laura Nequini de Faria, Everson Elias Gonçalves de Oliveira, Ariade Gomes Freitas, Regiane Helena Medeiros Braga, Vitória Augusto Santos, Jerome Baron

 


Gravações disponíveis em:

https://www.youtube.com/watch?v=30cP5bZaD-E&list=PLg4l4jGD6f2tYwB61Gpzlf-bLkCWsAQrS&pp=0gcJCV8EOCosWNin

 

Comissão Organizadora

 

Organização:

Presidente:

Presidência da Comissão Científica:

Comissão Científica:

Laboratórios:

 

8º Congresso Brasileiro de Neurovisão – CBNV 2020

O 8º Congresso Brasileiro de Neurociências da Visão 2nd Internacional Congress of Vision Neurosciences tem como objetivo reunir as pesquisas desenvolvidas em Neurociências da Visão, contribuindo com a formação e com a clínica dos profissionais das ciências da saúde e da educação. São nove palestras magnas e dez palestras. Este ano teremos a participação de grandes nomes, entre eles: Prof. Emeritus Arnold Wilkins, Prof. Dr. Stephen Loew, Prof.ª Helen Irlen, Prof. Dr. Ricardo Guimarães e Prof.ª Dr.ª Márcia Guimarães.

 

PROGRAMAÇÃO

11 DE NOVEMBRO 2020 (QUARTA-FEIRA)

 https://youtu.be/5-gOy3-vpbs

 

SEÇÃO 1: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA CLÍNICA

13:15 | Mesa solene de abertura do Congresso

Vice-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais | Prof. Alessandro Moreira

Presidência do 8º CBNV | Prof. Douglas Vilhena

Escola de Engenharia da UFMG | Prof.ª Dr.ª Maria Lúcia Duarte

Hospital de Olhos de Minas Gerais | Prof. Dr. Ricardo Guimarães

Hospital de Olhos de Minas Gerais | Prof.ª Dr.ª Márcia Guimarães

https://youtu.be/Yho9n6iwoQ4

 

13:30 | Palestra Magna | Fotofobia e estresse visual na enxaqueca [Photophobia and visual stress in migraine]

Prof. Emeritus Arnold Wilkins, Psicologia, University of Essex, Reino Unido.

The literature on photophobia and visual stress will be compared. It will be argued that the intrinsically photosensitive retinal ganglion cells cannot provide a parsimonious explanation for the photophobia that accompanies migraine, given that the clinical picture involves sensitivity to flicker, to patterns and to colour contrast as well as to bright light.

https://youtu.be/omxwrGzeKaQ

 

13:50 | Palestra Magna | Vision and Mind: The junction road for Neurovision and Psychiatry to understand eye related visual hallucinations

Prof. Dr. Ricardo Guimarães, Oftalmologia, Universidade Federal de Minas Gerais

https://youtu.be/j88_YL1eYjw

 

 

SEÇÃO 2: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NO ESPORTE

 

14:50 | Palestra Magna | JetLag, como lidar e como adaptar.

Prof. Dr. Marco Túlio de Mello, Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais

O ciclo dia-noite, que sempre representou o mais importante sincronizador dos ritmos biológicos, vem progressivamente diminuindo sua influência, o que pode ocasionar alguns problemas. Com o advento da luz artificial, abriu-se a possibilidade do trabalho no período da noite, o relógio biológico de uma grande parcela da população, especialmente nos centros urbanos, pode se desajustar o que ocasiona uma falta de sincronismo nos processos fisiológicos, que dependem desse marcador. Viagens transmeridionais frequentes e atravessam num curto espaço de tempo vários fusos horários, expõem o atleta ou pessoa a uma mudança no seu relógio biológico interno, pois a diferença entre a hora do seu país de destino em relação ao horário do país de origem pode afetar seu desempenho até que a adaptação temporal deste relógio ao horário local seja alcançada. O organismo levará algum tempo para se ajustar ao novo horário e está adaptação dependerá do número de fusos atravessados. O resultado dessa falta de sincronismo é o aparecimento de sintomas desagradáveis, como distúrbios do sono, dificuldades de concentração, irritabilidade, depressão, desorientação, distorção da noção de tempo, espaço e distância, vertigens, perda de apetite, distúrbios gastrintestinais, alteração da força e da velocidade de reação. A estes sintomas, deu-se o nome de Jet Lag, em referência ao vôo a jato com diferentes fusos horários.

https://youtu.be/q8l9TAZaGt0

 

15:30 | Palestra | O esporte Paralímpico e as lesões musculoesqueléticas em atletas deficientes visuais

Prof.ª Dr.ª Andressa da Silva de Mello, Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais

https://youtu.be/ZPxvjlnZOig

 

 

12 DE NOVEMBRO 2020 (QUINTA-FEIRA)

 https://youtu.be/DJLtPt76y3w

 

13:15 | Mesa solene de abertura do segundo dia

Presidência do 8º CBNV | Prof. Douglas Vilhena

Universidade Federal de Minas Gerais | Prof.ª Dr.ª Ângela Pinheiro

https://youtu.be/axbmBC5IUdw

 

 

SEÇÃO 3: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA EDUCAÇÃO

 

13:25 | Palestra Magna | Novas evidências que o aumento de luz azul da iluminação das salas de aula modernas pode aumentar o desconforto de leitura?

[Novel evidence that the increased blue-light content of modern-day classroom lighting may be causing increased reading discomfort?]

Presenter: Prof. Dr. Stephen Loew, School of Psychology, University of New England, Australia.

Co-author 1: William Coventry, School of Psychology, University of New England, Australia.

Co-author 2:  Nigel V. Marsh, Department of Psychology, James Cook University, Singapore.

The visual-processing disorder Meares-Irlen Syndrome, or Visual Stress (VS), is believed to be caused by visual cortex hyperexcitability (visual sensory-overload) and reportedly affects reading efficiency in 5-12% of the general population and 20-30% of dyslexics. VS-symptoms include distortions or ‘movement’ of text and visual discomfort/fatigue when reading, and are typically exacerbated by fluorescent lighting and/or bright-paper. Recent research indicates that VS can also be present (and affect reading) in proficient readers, consequently we herein present three studies examining levels of reading discomfort in different cohorts of university students (‘slow readers’; ‘skilled readers’; and unselected Nursing-students) when reading from standard ultra-white paper under typical classroom illumination. Each study assessed symptoms of reading discomfort using a succinct concept-proven questionnaire designed to measure current levels of visual stress. The degree to which participants experienced any symptoms was indicated using a scale ranging from 0 = not at all, to 5 = highly noticeable (causes difficulty), with the tests also conducted whilst reading in spectrally-filtered conditions that reduced the lighting’s excessive blue-light content. Results showed that lighting-related reading discomfort can also occur in capable readers, and moreover, that simple adaptations to fluorescent lighting and/or visual media can alleviate such symptoms. These findings may have implications for educational and healthcare environments.

https://youtu.be/ieZhiS3PfnM

 

 

14:15 | Palestra Magna | Eye-Tracker: o canivete suíço da Neurovisão

Prof. Dr. Cláudio de Moura Castro, Economia, Faculdade da Saúde e Ecologia Humana

Oftalmologistas esquadrinham os olhos, buscando entendê-los e corrigir suas enfermidades. A Neurovisão alarga o escopo, tentando decifrar o funcionamento dos segmentos do cérebro que lidam com imagens, bem como o trajeto dos sinais. Os aparelhos de Eye-Tracking revelaram-se um grande achado para vislumbrar o que se passa no cérebro. Percebeu-se também que tinha um uso muito mais amplo, identificando um bom número de enfermidades. Como se não bastasse, ajuda os publicitários, pois permite descobrir o que captou a atenção da pupila. Mais adiante, torna-se uma ferramenta de trabalho de imensa fertilidade para a psicologia e a educação, por revelar processos mentais antes inacessíveis. Esta aula acompanha a evolução dos usos desse aparelho, com mais ênfase nos aspectos educacionais.

https://youtu.be/vJnQI4ZFFkk

 

14:50 | Palestra | Iluminação natural e artificial: Suas importâncias e impactos no ambiente educacional podem ser erroneamente relevados

Prof.ª Wellingtânia Domingos Dias, Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Minas Gerais

A luz é um elemento essencial, mas também básico ao cotidiano humano, a sua importância e impacto no ambiente educacional podem ser erroneamente relevados. Com as tarefas sendo realizadas cada vez mais em ambientes fechados, tendo em vista não apenas as preocupações com prejuízos à saúde ocasionados pela exposição prolongada a luzes artificiais, mas também os crescentes esforços empregados em aumentar os níveis de conforto, estudos dos efeitos da luminosidade nos usuários desses recintos tornaram-se mais frequentes. Dessa forma, esse trabalho objetivou avaliar a qualidade da iluminação das salas de aula do Bloco 4 da Escola de Engenharia da UFMG. Diversos autores concluem que condições inadequadas de iluminação prejudicam o conforto visual, impactam a performance dos indivíduos e podem gerar problemas visuais, cefaleia, fadiga e outros mais. Neste contexto, por meio da análise da iluminação natural e artificial das salas de aula, utilizando normas e diretrizes que estabelecem condições adequadas para os níveis de luminosidade nesses ambientes, foi avaliada a situação da iluminação do Bloco 4. Dessa forma, esse trabalho concluiu que as salas estudadas não apresentam parâmetros de iluminação dentro das referências estabelecidas pelas normas aplicáveis, necessitando de adequações, a fim de oferecer maior conforto aos seus usuários.

https://youtu.be/WxgMhDj6Gyk

 

 

12 DE NOVEMBRO 2020 (QUINTA-FEIRA)

 

SEÇÃO 4: DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM RELACIONADOS À VISÃO

 

15:40 | Palestra Magna | Histórico dos primeiros anos de desenvolvimento do Método Irlen.

Prof. Helen Irlen, Psicologia, Irlen Institute, EUA

https://youtu.be/oMG0yi39bQU

 

16:15 | Palestra Magna | Importância da avalição da sensibilidade ao contraste em portadores de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão – DARV

Prof.ª Dr.ª Márcia Reis Guimarães, Oftalmologia, Universidade Federal de Minas Gerais

https://youtu.be/zj0VQtoUmzI

 

17:15 | Palestra | Estudos indexados sobre o efeito das lâminas espectrais (overlays) em parâmetros visuais e na habilidade de leitura

Prof. Douglas de Araújo Vilhena, Psicologia, Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade do Porto

A palestra irá apresentar uma revisão integrativa de doze artigos indexados publicados de 2009 a 2019 sobre o efeito das lâminas espectrais (overlays) em parâmetros visuais e na habilidade de leitura. Todos os doze artigos avaliaram o efeito dos overlays na taxa de leitura. Houve melhora em diferentes parâmetros visuais (acomodação, movimentação ocular), no reconhecimento facial e em leitura (taxa de leitura, eficiência relativa e em compreensão). Independentemente de problemas refracionais, ortópticos ou cognitivos, o uso dos overlays reduziu o estresse visual. As condições associadas investigadas foram o transtorno do espectro autista, síndrome de Tourette, acidente vascular cerebral, surdez, dislexia, e alteração no processamento auditivo temporal. Foi possível concluir que a eficácia dos overlays na melhora da qualidade de leitura foi demonstrada de forma consistente na literatura. Os artigos revisados verificaram que os overlays apresentam efeito mais expressivo quando o estresse visual está associado às condições que apresentam alterações sensoriais e à hiperatividade cortical.

https://youtu.be/TbNi2HoIrJQ

 

 

13 DE NOVEMBRO 2020 (SEXTA-FEIRA)

 https://youtu.be/deAt9OWotcs

 

13:15 | Mesa solene de abertura do terceiro dia

Presidência do 8º CBNV | Prof. Douglas Vilhena

Hospital de Olhos de Minas Gerais | Prof. Dr. Ricardo Guimarães

https://youtu.be/jdJ6YCMHJ_s

 

 

SEÇÃO 5: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA SAÚDE

 

13:25 | Palestra | Desenvolvimento infantil na Era Digital

Prof.ª Dr.ª Cláudia de Almeida Ferreira Diniz , Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

https://youtu.be/mgdETarSQQA

 

13:50 | Palestra | O paciente da Neurovisão – Manifestações Clínicas x Alterações Anátomo-funcionais

Dr.ª Juliana Reis Guimarães, Oftalmologia, Hospital de Olhos de Minas Gerais

https://youtu.be/TEGOK5zgTgs

 

 

SEÇÃO 6: PESQUISAS BÁSICAS EM NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO

 

14:40 | Palestra Magna | Estresse, Depressão e Cognição Visual

Prof. Dr. Theo Mota, Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais

O distúrbio depressivo maior (DDM) é hoje a principal causa de incapacidade e suicídio em todo o mundo, atingindo mais de 350 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 12 milhões de pessoas (6% da população) estão atualmente diagnosticadas com depressão. A etiologia deste distúrbio é multidimensional e envolve inúmeros fatores de risco, dentre os quais se destaca o estresse crônico. Estudos sobre as bases neurobiológicas e cognitivas do estresse e da depressão identificaram alterações morfológicas de estruturas límbicos e corticais, mudanças na atividade de circuitos nestas regiões e em áreas associadas, bem como desbalanço na expressão de neurotransmissores, receptores e/ou transportadores de membrana. Além disso, tanto em humanos, quanto em distintos modelos animais, estresse e depressão são frequentemente associados a déficits de aprendizagem e memória visuoespacial. Na busca pela compreensão dos fenômenos celulares e fisiológicos envolvidos nesta associação, estudos em modelo animal apresentam a vantagem de permitirem, de forma invasiva, acessar e modular substratos neurais e neurofarmacológicos durante testes comportamentais. Nesta palestra, serão apresentados resultados importantes destes estudos, revelando o papel das vias de reforço associativo, e de circuitos visuais conectados a estas, em alterações da cognição visual relacionadas ao estresse crônico e à depressão maior.

https://youtu.be/VN3u3YqkJW8

 

 

15:15 | Palestra | Olhos compostos: estrutura, funcionamento e adaptações

Prof.ª Priscila de Cássia Souza Araújo, Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais

Diferente dos humanos que possuem olhos com uma única lente, os insetos possuem olhos compostos por várias lentes, denominadas omatídeos. Os omatídeos possuem o diâmetro de sua abertura estabelecido durante seu desenvolvimento. Esse valor é fixo e não se altera em diferentes situações, como em ambientes menos ou mais iluminados, diferente do que ocorre nos olhos humanos. O tamanho da lente determina a sensibilidade à luz e a acuidade visual. Lentes maiores investem mais em sensibilidade a luz e menos em acuidade visual, e a relação inversa também acontece. Cada omatídeo é formado por uma lente córnea e um cone cristalino que são responsáveis por focar a luz incidente no rabdoma, estrutura fotorreceptora. As abelhas são primariamente ativas durante o dia, contudo, alguns grupos evoluíram o hábito de voar apenas durante o crepúsculo e/ou noite. Assim, é esperado que as abelhas diurnas tenham omatídeos que invistam mais em acuidade visual, já que a luz é abundante durante o dia. Já em relação às abelhas noturnas, é esperado que seus omatídeos invistam mais em sensibilidade à luz, e não na acuidade visual, já que a quantidade de fótons de luz durante a noite é drasticamente menor que durante o dia.

https://youtu.be/VPE7UQixMG8

 

 

15:40 | Palestra | Diferentes aplicações da pupilômetria

Prof.ª Dr.ª Camila Bim, Física, Universidade Federal de Minas Gerais e Instituto Federal do Ceará

A dilatação e a constrição pupilar influenciam a quantidade de luz que chega à retina. Esses movimentos da pupila ocorrem devido à atividade do sistema nervoso simpático e parassimpático. Dessa forma, a mensuração da dimensão da pupila é uma ferramenta valiosa para o estudo de um grande número de funções, doenças e comportamento no indivíduo uma vez que permite avaliar o sistema nervoso de forma não invasiva. A cada dia surgem novas pesquisas envolvendo a pupilometria dinâmica com resultados que ligam suas respostas à diversas áreas. Nessa palestra serão apresentadas algumas pesquisas de diferentes áreas envolvendo o comportamento pupilar.

https://youtu.be/EeQFLOqFoBQ

 

Apresentação de trabalho | Modulação da fototaxia positiva em abelhas por diferentes comprimentos de onda

Apresentador: João Guilherme S. Magalhães. Co-Autores: Amanda R. Vieira, Anderson Rodrigues, Lívia S. G. Quintão, Priscila C. S. Araújo, Theo R. P. Mota.

As abelhas apresentam um comportamento inato de orientação em direção a uma fonte luminosa, conhecido como fototaxia positiva, que também é encontrado em diversos outros animais. Em geral, abelhas detectam a luz entre 300 e 650 nm, graças à presença de três tipos de fotorreceptor (S, M e L) em suas estruturas visuais. Contudo, elas formam um grupo extremamente diverso, com diferentes níveis de socialidade e nichos temporais, podendo também apresentar diferenças na forma como a luz modula a resposta fototática. Neste trabalho, comparamos esse comportamento visuomotor em três espécies de abelhas: Apis mellifera, espécie exótica eusocial e diurna; Melipona quadrifasciata, abelha nativa eusocial e diurna; Megalopta amoena, abelha solitária e crepuscular. Luzes de três distintos comprimentos de onda (UV, azul e verde) que excitam especificamente cada fotorreceptor, modulam de forma distinta a resposta fototática nas três espécies estudadas. Nosso estudo pode contribuir para o desenvolvimento de luzes artificiais com menor impacto negativo sobre as comunidades de abelha. Cabe ressaltar que estes importantes polinizadores de nossa flora e de diversas plantas comestíveis passam hoje por um processo preocupante de desaparição. O aumento crescente de luzes artificiais em áreas urbanas e periurbanas foi identificado como uma relevante ameaça para estes animais

https://youtu.be/J-rO33viubQ

 

 

SEÇÃO 7: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA BIOENGENHARIA

 

16:30 | Palestra | Modelos computacionais da retina humana: simulação de funções e disfunções visuais

Prof.ª Dr.ª Ana Isabel Arroyave Guzmán , Bioengenharia, Universidade de São Paulo e Universidad de Antioquia, Colômbia

https://youtu.be/C1fFBbrw7KM

 

 

16:50 | Palestra | Desenvolvimento de equipamento para triagem da acuidade visual

Prof. Dr. Fabrício Soares, Engenharia Mecânica, Instituto Federal de Minas Gerais

Equipamentos para verificar a acuidade visual apresentam uma boa capacidade para fazer exames de triagem em ambientes escolares e laborais, porém devem ser padronizados, evitando interferências e distorções. Esta palestra tem como objetivo de apresentar alguns equipamentos de triagem da acuidade visual e a metodologia para cálculo do bloco óptico para equipamentos digitais, usando telas do tipo LCD.

https://youtu.be/UNTshfHXB9E

 

17:10 | Palestra | Eye-tracking – entendendo a visão, do computador à máquina

Prof. Dr. Jean Canestri , Engenharia de Controle e Automação, Universidade Federal de Minas Gerais

O rastreamento de olhos, também conhecido como eye-tracking, é um conjunto de técnicas e equipamentos de medição do movimento ocular e da direção do olhar. Nessa palestra serão apresentados os principais equipamentos e aplicações dos rastreadores oculares.

https://youtu.be/QzKjDcnDC2E

 

7º Congresso Brasileiro de Neurovisão – CBNV 2019

O 7º Congresso Brasileiro de Neurociências da Visão é organizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), por meio do Laboratório de Pesquisa Aplicada à Neurociências da Visão (LAPAN) e do Laboratório de Vibrações (GRAVIsh). O 7º CBNV tem como objetivo disseminar os estudos em Neurociências da Visão, contribuindo com a formação e com a clínica dos profissionais das ciências da saúde e da educação. Tem como foco os distúrbios do processamento visual e a influência da visão na qualidade de vida.

 

 

Certificado: Será emitido certificado digital de participação para ouvientes (10 horas) e certificados para os trabalhos apresentados. Os certificados digitais serão emitidos no dia 17/09/2019, após confirmação de presença no Congresso.

Prêmio Marcos Pinotti: Os trabalhos aprovados no 7º Congresso Brasileiro de NeuroVisão serão publicados na Revista do Congresso. Os dois melhores trabalhos receberão o Prêmio Marcos Pinotti. É uma grande oportunidade de ver seu projeto difundido pela comunidade acadêmica.

Orientação para submissão de trabalho científico: É possível submeter seu trabalho em diferentes modalidades, sendo elas:
1) resumo, de uma página (Introdução, Método, Resultado, Conclusão, Referências). Template do resumo.
2) resumo expandido, de duas a quatro páginas (Introdução, Método, Resultado, Discussão, Conclusão, Referências). Templates de resumo expandido.
3) trabalho completo, de cinco a dez páginas (Introdução, Método, Resultado, Discussão, Conclusão, Referências). Templates de trabalho completo.
4) pôster científico, impresso 90 x 120 cm. [Autores apresentarão os pôsteres durante os Coffee-Breaks científicos. Não há template para pôster]

Poderá ser apresentada uma, duas, três ou as quatro modalidades de trabalho. Os trabalhos serão publicados na Revista do Congresso (que terá ISSN). Prezamos pela qualidade da escrita científica. A Comissão Científica do CBNV irá verificar formatação, ortografia e coerência. Os dois melhores trabalhos irão receber o prêmio Dora Ventura.

O prazo limite para o envio dos trabalhos é dia 2 de setembro de 2019. Enviar em arquivo de Microsoft Word para [email protected]

Gravações disponíveis em:

https://www.youtube.com/watch?v=pe2Nj2S_QRg&list=PLg4l4jGD6f2sA3pdoiEaL4nP0DYIIL65J

6º Congresso Brasileiro de Neurovisão – CBNV 2018

Nos dias 20 e 21 de setembro de 2018, a UFMG recebe pela 6º vez o Congresso Brasileiro de Neurovisão: Neurociências da Visão, no auditório da Escola de Engenharia em Belo Horizonte, MG. O evento é voltado aos profissionais da saúde, da educação e a comunidade acadêmica. Tem o propósito de debater as recentes descobertas da área de neurociências da visão, de acordo com os seguintes eixos: a influência da luz azul, Síndrome de Irlen, estresse visual, neurociências da visão, na educação, na clínica e na saúde.

 

Para submissão de trabalho: 

É possível submeter seu trabalho em diferentes modalidades, sendo elas:
1) resumo, de uma página.
2) resumo expandido, de duas a quatro páginas.
2) trabalho completo, de cinco a dez páginas.
3) pôster científico, impresso 90 x 120 cm. [Autores apresentarão os pôsteres durante os Coffee-Breaks científicos. Não há template para pôster]
Poderá ser apresentada uma, duas, três ou as quatro modalidades de trabalho.
Os trabalhos serão publicados na Revista do Congresso (que terá ISSN). Veja os trabalhos publicados no livro do  e do  CBNV.
Prezamos pela qualidade da escrita científica. A Comissão Científica do CBNV irá verificar formatação, ortografia e coerência. Os dois melhores trabalhos irão receber o prêmio Dora Ventura.
O prazo limite para o envio dos trabalhos é dia 12 de setembro de 2018. Enviar para [email protected]

 

Templates para Submissão de trabalho

 

5º Congresso Brasileiro de Neurovisão – CBNV 2017

Em sua 5ª edição, o congresso aborda a temática principal dos “Distúrbios Neurovisuais”, dividindo-se em quatro eixos principais: A Neurovisão na Bioengenharia, A Neurovisão na Educação, A Neurovisão na Saúde e Síndrome de Irlen.

Serão apresentados conceitos, novas descobertas e novas tecnologias que fazem uso de inteligência avançada para os cuidados com a saúde, já pautados nos 4Ps da Medicina do século XXI: Personalizada, Preditiva, Preventiva e Participativa.

O objetivo é disseminar as experiências dos que se dedicam aos estudos da Neurovisão – Neurociências da Visão, mostrando aos profissionais das ciências da vida como trabalhar sob essa nova filosofia em relação aos distúrbios neurovisuais. A troca de informações é fundamental para o aprofundamento da chamada Neurociência da Visão, a fim de fomentar novas discussões, novos estudos e despertar ainda o interesse do público em formação na área.

Neurociências da Visão

Data: 21 e 22 de setembro de 2017
Local:  UFMG – Auditório Principal da Escola de Engenharia
(Av. Pres. Antônio Carlos, 6.627, Pampulha, Belo Horizonte /MG)
Horário: 8h às 18h

 

Palestrantes já confirmados

Prof. Dr. Ricardo Guimarães

Prof. Drª. Márcia Guimarães

Prof. Drª. Camila Bim

Prof. Drª. Ângela Pinheiro

Doutorando Douglas Vilhena

Prof. Dr. Cláudio de Moura Castro

Prof. Drª. Cláudia Diniz

Prof. Drª. Valéria Prata

Prof. Drª. Laura Souza Lima e Brito

Doutorando Jean Canestri

Prof. Dr. Jerome Baron

Prof. Dr. Marco Túlio de Melo

Prof. Dr. Sebastião Gusmão

Doutoranda Ana Isabel Arroyave Guzmán

MSc. Fabiana Guedes

Drª. Maria Amim

Alguns temas que serão abordados

A quem se destina

Profissionais da área da saúde e educação.

Prêmio Dora Ventura

O Prêmio Dora Ventura visa incentivar a pesquisa científica de qualidade, premiando os melhores trabalhos científicos. Uma homenagem à Prof. Drª. Dora Ventura, PhD em Psicofísica e Fisiologia Visual desde 1968, detentora de uma carreira brilhante e prolífica, repleta de prêmios e medalhas.

Envie seu pôster para [email protected]

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Dúvidas: (31) 3289-2035.

Certificado

Serão entregues certificados de participação.

XXVII Curso DARV

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Data: 26/10 (Pré-curso),27, 28 e 29/10

Carga Horária:  30 horas.

Local: Rua da Paisagem, 220 – Vila da Serra – Belo Horizonte – MG


Fundação Hospital de Olhos
(FHO) é o braço social do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães, centro especializado em oftalmologia que há mais de 30 anos promove pesquisas e projetos sobre a relacionados à saúde visual.
Por meio do Curso DARV, mais de 5 mil profissionais já foram capacitados e, destes, mais de 2 mil são Screeners certificados, tornando-se aptos para aplicação da metodologia, identificação dos déficts, além de seleção do melhor recurso assistivo (overlay) para o uso individualizado.

O esforço conjunto de intervenções multidisciplinares somados a aplicação do recurso assistivo proporciona resultados que melhoram e potencializam as condições de aprendizagem nas salas de aula, além de propiciar maior crescimento da produtividade na vida adulta.
Os profissionais capacitados terão seus dados divulgados no portal da Fundação Hospital de Olhos, além de acesso a conteúdos exclusivos e acesso a conteúdos exclusivos sobre a Síndrome de Irlen e suas comorbidades. À rede credenciada, serão oferecidos cursos periódicos de enriquecimento e apoio na divulgação do método e projetos relacionados em sua região, com referência geográfica em sua cidade de atuação.

Faça parte dessa rede multidisciplinar!

 

Saiba mais

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IV Congresso Brasileiro de Neurovisão – CBNV 2016

Em mais uma edição, a Universidade Federal de Minas Gerais, por meio do Laboratório de Pesquisa Aplicada à Neurovisão (LAPAN), realizará em Belo Horizonte o IV Congresso Brasileiro de Neurovisão. De maneira interdisciplinar e inovadora, o evento é o único do país destinado à área, o qual busca a cada ano consolidar a Neurovisão – estudo no qual amplia-se a relação entre a visão e o sistema nervoso – como importante campo de conhecimento.

Ao propor a pesquisa translacional, o Congresso Brasileiro de Neurovisão possui a premissa de fazer com que as descobertas dos estudos básicos saiam dos laboratórios e cheguem até a indústria e à prática clínica. O evento se apresenta como uma significativa oportunidade para que cientistas renomados de várias áreas de atuação, médicos e profissionais especialistas no tema compartilhem experiências e multipliquem a informação do que há de mais recente no cenário mundial.

Com o propósito de fomentar a constante interação entre os que produzem e os que aplicam conhecimentos acerca da Neurovisão, a programação do congresso está organizada em três eixos: educação, saúde e pesquisa. Ressalta-se que, nesse processo, a troca de informações é fundamental para o aprofundamento dessa ciência, a fim de despertar interesse do público em formação na área e disseminar a experiência dos que se dedicam aos estudos da Neurovisão.

Data: 23 e 24 de Junho de 2016

Local: Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG)

Certificado: Serão entregues certificados de participação.

Inscrição: As inscrições do IV CBNV esgotaram no dia 03/05/2016. Envie seu contato para [email protected] para receber informações do V Congresso Brasileiro de Neurovisão a ser realizado em 2017.

Prêmio Dora Ventura:
O Prêmio Dora Ventura visa incentivar a pesquisa científica de qualidade e homenageia a Prof. Dra. Dora Ventura, PhD em Psicofísica e Fisiologia Visual desde 1968, detentora de uma carreira brilhante e prolífica, repleta de prêmios e medalhas. Os dois melhores pôsteres receberão R$ 500 cada, além de certificado de melhor trabalho. Os demais pôsteres receberão certificado de apresentação.
Para concorrer ao prêmio é simples. Basta enviar o título do pôster e o nome dos autores até o dia 10/06/2016 para [email protected]. Não há necessidade de enviar o trabalho.
O tema deve estar relacionado à Neurovisão ou ao tema de alguma palestra. Limite de 1 pôster por inscrição.
Clique aqui para ver o modelo do pôster ganhador do prêmio em 2015. Clique aqui para ver outra opção de pôster.
Em caso de dúvidas, entre em contato pelo e-mail [email protected] ou telefone (31) 3289-2035.

Para mais informações: (031) 3289-2035 ou pelo e-mail [email protected]

QUINTA-FEIRA, 23/06/2016

Seção 1: A Neurovisão

08:30 às 09:40 – Credenciamento e Coffee Break

09:40 às 10:00 – Sessão de abertura

10:00 às 10:45 – Conferência 1: Prof. Dr. Ricardo Guimarães: Visão – Uma jornada dos olhos ao cérebro

11:00 às 11:45 – Conferência 2: Prof. Dra. Márcia Guimarães: Sindrome de Irlen no Brasil : Uma década de estudos clínicos

Através da Fundação Hospital de Olhos nos veio o questionamento sobre o fato de que os pacientes enviados por pediatras e neurologistas, professores ou trazidos pelos pais apresentavam queixas que tinham uma aparente conexão com a visão, embora o exame oftalmológico dentro de parâmetros tradicionais não respondesse às reais demandas e sintomas, uma vez que nada de anormal era constatado.
O exame oferecia , na verdade, informações referentes a 10 ou 15% das habilidades visuais envolvidas no aprendizado e para nosso desconforto, sob o diagnóstico de Nihil obstat que emitíamos, estavam sendo construídos programas de reabilitação psicopedagógicos que não levavam em conta obstáculos gerados por um processamento visual insatisfatório. Dados neurocientíficos mostram que a cada década aumenta a dependência da visão como instrumento de interação com o mundo e que um sistema visual “saudável” nos assegura o acesso à Leitura, o ato aprendido mais difícil executado pelo homem.
Aliando pesquisas clínicas e multidisciplinares, foi elaborado um protocolo clínico neurovisual para avaliação deste grupo específico de pacientes. Os resultados no tratamento clínico de déficits no desempenho visuomotor, atencional, percepção espacial, temporal e na oculomotricidade ao longo dos últimos 12 anos serão discutidos assim como as bases neurocientíficas associadas à esta modalidade de intervenção.

12:00 às 13:30 – Almoço

Seção 2: Transtornos do desenvolvimento e intervenção educacional

13:30 às 15:00 – Mesa Redonda: Profa. Dra. Ângela Pinheiro (presidência), Profa. Dra. Vanessa de Oliveira Martins-Reis (moderadora), MSc Rita De Cássia Duarte LeiteMSc Aline Davila Barbosa & Profa. Tatiana Linhares: DislexiaBrasil – Rumo à formação acadêmica e profissional em um Ambiente Virtual de Aprendizagem

A Dislexia, que acomete de 10 a 15% da população, tem forte impacto na realidade educacional visto à dificuldade de sua identificação precoce na escola e ensino adequado às crianças que conseguem ser diagnosticadas. Em uma tentativa de reverter essa situação, o curso “Dislexia: causas e consequências (DCC)”, uma versão adaptada e ampliada da Seção 1 do site DislexiaBrasil, implementado na plataforma virtual de ensino MOODLE, tem se mostrado um recurso promissor na formação de alunos de pedagogia e de profissionais. Relataremos aqui uma primeira experiência nesse sentido.

15:15 às 15:45 – Coffee Break

15:45 às 16:30 – Conferência 3: Profa. Cláudia Diniz: Postura e os movimentos corporais durante a leitura e tarefas visuais

 

 

SEXTA-FEIRA, 24/06/2016

Seção 3: Transtornos do desenvolvimento e intervenção educacional

09:00 às 09:45 – Conferência 4: Profa. Dra. Marilene Cortez: O TDAH e a sala de aula

Os déficits cognitivos envolvidos no Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) geram uma incompatibilidade com o meio escolar. Contudo, é crucial refletir sobre a necessidade do sistema educacional desenvolver práticas pedagógicas que supram as dificuldades dos alunos que apresentam déficits em processos cognitivos fundamentais para o aprendizado. Esta palestra relacionará os déficits cognitivos presentes no TDAH como o aprendizado escolar e buscará identificar práticas pedagógicas que possam facilitar o aprendizado desse aluno.

10:00 às 10:30 – Coffee Break

10:30 às 11:15 – Conferência 5: MSc Andressa M. Antunes: Especificidades da intervenção de crianças com Discalculia do Desenvolvimento

A Discalculia do Desenvolvimento (DD) é um transtorno de aprendizagem caracterizado pela dificuldade persistente e severa na aquisição do conhecimento aritmético. Quando não tratada adequadamente, este transtorno se associa à desfechos negativos para a saúde mental, qualidade de vida e até mesmo empregabilidade e níveis salariais. Apesar deste impacto negativo, as intervenções específicas para a DD são pouco estudadas. O objetivo desta palestra será apresentar as principais características cognitivas, emocionais e sociais da DD, associando-as às técnicas de intervenção baseadas no arcabouço teórico da Neuropsicologia.

11:30 às 12:15 – Conferência 6: Profa. Dra. Ana Amélia Cardoso Rodrigues: Transtornos de processamento sensorial no autismo

Nessa palestra será abordado como o processamento sensorial afeta o dia a dia das pessoas com autismo. De acordo com a teoria de Integração Sensorial, acredita-se que muito dos comportamentos dos autistas se deve a uma forma diferente de sentir e perceber o ambiente através dos sentidos. A partir do momento em que temos este conhecimento, podemos olhar alguns comportamentos com um olhar diferente, o que ajuda a conviver com eles de forma mais eficaz.

12:30 às 13:50 – Almoço

Seção 4: A visão como porta de entrada para o cérebro

13:50 às 14:40 – Conferência 7: Dra. Maria Amin: Processamento cerebral das informações visuais e auditivas

É o cérebro que vê e ouve. As grandes vias aferentes visuais e auditivas captam as imagens e sons do ambiente e as áreas corticais específicas fazem o reconhecimento e a integração destas informações dando sentido a estas imagens e sons. Este é um aspecto do funcionamento cerebral que não deve ser menosprezado ao avaliar uma pessoa, seja criança, adolescente ou mesmo o adulto. Pois, apesar de controvérsias, alterações do processamento visual e/ou auditivo podem ser responsáveis por comprometimento acadêmico significativo sendo em comorbidade ou não com outros transtornos, entrando na lista de diagnósticos diferenciais sempre que a queixa for baixo desempenho escolar. Mas antes de solicitar exames de processamento é imprescindível a pesquisa da acuidade visual e/ou auditiva.

14:50 às 15:20 – Coffee Break

15:20 às 16:10 – Conferência 8: MSc Douglas de Araújo Vilhena: A Psicologia Forense e a interferência visual na entrevista de testemunhas oculares

Você confia plenamente no que você vê? Consegue descrever o rosto de sua avó? A Psicologia Forense tenta compreender como funciona a nossa memória e como a percepção do ambiente pode influenciar o que lembramos. Cerca de 25% das testemunhas oculares acusam erroneamente o suspeito, o que já levou há várias sentenças de morte de pessoas inocentes nos EUA. Esta palestra tentará colocar em questão a confiança que temos em nossa memória, em nossas afirmações e na nossa interação com o ambiente.

16:10 às 16:30 – Prêmio Dora Ventura de melhor pôster

 

 


Prof. Dr. Ricardo Queiroz Guimarães
ricardo-gumaraes-queiroz Graduado em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFMG (1975). Especialização e residência Médica em Oftalmologia pela UFMG (1975–77). Doutorado em Oftalmologia (1979) pela UFMG. Fellowship em Córnea e Doenças Externas pela Hospices Civils de Strasbourg (1979), Moorfields Eye Hospital (Londres, 1981), Hotel Dieu de Paris (1980-81) e Georgetown University (Washington, 1982). Fundador, presidente e diretor técnico do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães e da Fundação Hospital de Olhos, Cônsul Honorário do Canadá, presidente do Comitê de Saúde da Americam Chamber of Commerce, professor convidado da UFMG, diretor da Associação Comercial de Minas e editor Médico da Revista Ocular Surgery News Latin America. Lidera a gestão da Faculdade da Saúde e Ecologia Humana – FASEH.

 

Profa. Dra. Márcia Reis Guimarães
marcia-reis-guimaraesGraduada em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Especialista em Oftalmologia pela Faculdade de Ciências Médicas, Mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Paris-V, Doutora em Oftalmologia – área de Neuroftalmologia e Qualidade da Visão – pela UFMG. Fellowship em Patologia Ocular pelo Moorfields Eye Hospital de Londres (Inglaterra) e da Armed Forces Institute of Pathology – Walter Reed Military Hospital (Washington DC, USA). Ex-diretora da Sociedade Brasileira de Cirurgia Refrativa. Atuou como Professora do Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal de 1978 a 1995. Docente convidada da UNIFESP desde 1989 atuando como Coordenadora da Disciplina de Embriologia, Malformações e Histologia Ocular do Curso Ciências Básicas. Diretora Clínica e Chefe do Departamento de Neurovisão e do Departamento de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados a Visão do Hospital de Olhos de Minas Gerais. Diretoria Científica da Fundação Hospital de Olhos.

 

MSc Douglas de Araújo Vilhena
douglas-araujo-vilhenaMestre em Desenvolvimento Humano (Cognição e Linguagem) pela Universidade Federal de Psicologia (UFMG). Graduado em Psicologia pela UFMG com parte realizada na University of Leeds (Reino Unido). Graduado em Química Industrial pelo CEFET-MG, tendo trabalhado no Laboratório de Neurociências Comportamental e Molecular (LaNeC) com análises neuroquímicas em modelos animais de medo e ansiedade. Atualmente é coordenador do Laboratório de Pesquisa Aplicado à Neurovisão (LAPAN) e pesquisador do Laboratório de Processos Cognitivos (LabCog). Revisor do site DislexiaBrasil e colaborador da Dyslexia International. Presidente do III e IV Congresso Brasileiro de Neurovisão e Administrador Chefe do II e III World Dyslexia Forum. Atua principalmente nos seguintes temas: Dislexia, Testes Cognitivos, Neurociências, Neurovisão e Psicologia Forense.

 

Profa. Dra. Ana Amélia Cardoso Rodrigues

Imagem inline 1Graduada em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003) e mestre (2006) e doutora em Ciências da Reabilitação (2011) pela mesma universidade. Professora Adjunta do curso de graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Terapia Ocupacional, docência e pesquisa, com ênfase em Desenvolvimento Infantil, atuando principalmente nos seguintes temas: transtornos de aprendizagem, transtorno do desenvolvimento da coordenação, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, avaliação do desenvolvimento e desempenho infantil, integração sensorial.

 

MSc Andressa Moreira Antunes

Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente (UFMG) e graduada em Psicologia (UFMG). Secretária Geral da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia (Gestão 2015-2017). Tutora do Programa de Capacitação em Neuropsicologia realizado pela Federação das APAEs de MG. Membro do Laboratório de Neuropsicologia do Desenvolvimento (UFMG). Tem interesses em Neuropsicologia do desenvolvimento, reabilitação neuropsicológica, transtornos de aprendizagem e síndromes genéticas.

 

Profa. Dra. Ângela Maria Vieira Pinheiro

angela-maria-vieira-pinheiroA profª Drª. Ângela Pinheiro possui graduação em Psicologia (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), mestrado em Psicologia Educacional (University of Glasgow/Escócia), doutorado em Psicologia Cognitiva (University of Dundee/Escócia) e pós-doutorado na Universidade de Educação de Ludwigsburg, em Reutlingen/Alemanha. É professora Titular da Universidade Federal de Minas Gerais. Atua, na área de Processos Cognitivos Básicos, desenvolvimento da leitura e da escrita, construção de medidas de reconhecimento de palavras e dislexia do desenvolvimento. Recentemente tem também se dedicado ao treinamento de pais sobre com estimular a linguagem de seus filhos e à formação de professores do Ensino Básico sobre como alfabetizar todas as crianças, com especial foco no ensino daquelas com dificuldade gerais e específicas de leitura e de escrita. Nesse sentido, é coordenadora da plataforma Dislexia Brasil. Recentemente presidiu o II Fórum Mundial de Dislexia.

 

MSc Aline Davila Barbosa

Mestre em Psicologia do Desenvolvimento Humano (Cognição e Linguagem) pela Universidade Federal de Minas Gerais (2014-2016).Graduada pela faculdade Fead Minas (2012). Membro do Ambulatório de Linguagem Ângela Pinheiro – ALAP/UFMG. Colaboradora do Laboratório de Cognição e Linguagem – LabCog/UFMG. Experiência em triagem, avaliação, intervenção e reabilitação psicológica em crianças com Transtornos do Neurodesenvolvimento (Distúrbio Específico de Linguagem – DEL e no Transtorno Específico de Aprendizagem com prejuízo na leitura – Dislexia); Psicogeriatria e Saúde do Idoso; Consultorias e Treinamentos especializados para empresas e Docência.

 

 

Prof. MSc Cláudia Diniz

Doutoranda em Bioengenharia pela UFMG, Mestre em Ciências da Reabilitação pela UFMG. Graduada em Fisioterapia pela mesma universidade. Especialista em Recursos Terapêuticos Manuais pela FELUMA. Professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Membro do Laboratório de Pesquisas Aplicadas à Neurovisão da UFMG. Tem experiência clínica em análise neurofuncional e diagnóstico fisioterapêutico de disfunções motoras e posturais, com ênfase nas áreas de neurovisão e neuropediatria. Tem experiência clínica em tratamento neurofuncional de disfunções posturais e disfunções motoras, incluindo alterações de leitura e escrita. Atua com Reeducação Motora e Postural a partir de Neurointegração Sensorial, em tratamentos fundamentados na neurociência do Comportamento Motor e com auxílio de abordagens globalistas por cadeias musculares, RPG e terapia manual.

 

Dra. Maria Amin

Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFMG. Pediatria e Neurologia infantil na Fundação Benjamin Guimarães – Hospital da Baleia. Pós-graduação em Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial, pelo Instituto Eficaz – Maringá – PR. Especialização em Saúde Mental e Desenvolvimento Infanto Juvenil latu senso – Serviço de Psiquiatria Infantil da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Especialização latu senso em Saúde Mental da Infância e Adolescência – Faculdade de Medicina Ciências Médicas. Neurologista infantil da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte de 1995 a 2015. Pediatra e neurologista infantil atuando na área desde 1987. Escritora de livros infantis. Certificação pelo MEC por meio do Prolibras, para ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Professora no programa de Pós-graduação da Faculdade São Camilo, Curso de Especialização em Neurociências e Psicanálise Aplicadas à Educação, disciplina Síndromes genéticas que afetam a aprendizagem e epilepsia de 2009 a 2013. Professora da Pós-graduação da Faculdade UNA, Curso de Neurociências aplicada à Educação desde 2015.

 

Profa. Dra. Marilene Tavares Cortez

Graduada em História (1986) e em Psicologia (1993) pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986). Mestre em Estudos Linguísticos (2003) e Doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano, na linha de pesquisa Cognição e Linguagem, pela Universidade Federal de Minas Gerais. A tese abordou “O desempenho cognitivo e escolar da criança com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)”. De 2003 a 2014 foi professora no curso de Psicologia da Fundação Educacional de Divinópolis (Funedi/UEMG). Desde 2006 desenvolve projetos de pesquisa e de extensão sobre os aspectos cognitivos envolvidos no TDAH. Atualmente é professora na Universidade do Estado de Minas Gerais/Divinópolis no curso de Psicologia e desenvolve projetos de pesquisa e de extensão sobre o TDAH e crianças em risco para a Dislexia. Em 2015 iniciou uma pesquisa, de caráter quantitativo do tipo exploratório, investigando a porcentagem de idosos em Divinópolis, que apresenta, indicadores para a Doença de Alzheimer (DA), utilizando a bateria Neuropsicológica do Consortium to Establish a Registry for Alzheimer Disease (CERAD) para a avaliação dos processos cognitivos.

 

MSc Rita De Cássia Duarte Leite

Graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1991), Especialização em Linguagem pelo CEFAC (2000) e Mestrado em Ciências da Saúde: Saúde da Criança e Adolescente pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (2008). Doutoranda no curso de Pós-Graduação da Psicologia, na linha de pesquisa Linguagem e Cognição, pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Foi professora do curso de Fonoaudiologia da Fead-MG, no período de 2003 a 2012 e do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, no período de 2012 a 2013. Foi Professora Substituta do Curso de Fonoaudiologia da UFMG de 2013 a 2014. Nas três instituições atuou principalmente nos seguintes temas: atualizações fonoaudiológicas, interfaces: linguagem, educação e fonoaudiologia, supervisão de estágio nas áreas de linguagem e fala. É pesquisadora no Laboratório de Processos Cognitivos – LabCog, no Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais.

 

Profa. Tatiana de Deus Corrêa Linhares

Formada em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, 2005), com especialização em Psicomotricidadde (FINOM, 2008) e em Saúde Pública – ênfase Saúde da Mulher e do Recém-Nascido (Residência Multiprofissional em Saúde – bolsista Ministério da Saúde – 2011). Possui formação complementar no Desenvolvimento Infantil, Linguagem e Cognição, Docência do Ensino Superior e Educação à Distância (EAD). Atualmente é mestranda em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela UFMG com pesquisas relacionadas a dificuldades e transtornos de aprendizagem, transtornos do neurodesenvolvimento, formação de professores e aprendizagem online. Também é professora do ensino superior privado na cidade de Belo Horizonte e tutora do GIZ/Prograd /UFMG (Rede de Desenvolvimento de Práticas do Ensino Superior). Temas de interesse: interface saúde e educação; processos de aprendizagem; neurociências; desenvolvimento humano; promoção do desenvolvimento infantil ; transtornos do neurodesenvolvimento e identificação precoce; formação de professores; EAD.

 

Profa. Dra. Vanessa de Oliveira Martins-Reis

Possui graduação em Fonoaudiologia pela Universidade de São Paulo (2002) e doutorado em Lingüística pela Universidade de São Paulo (2007). Atualmente é Professora Adjunta do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da UFMG e orientadora do Programa de Pós-graduação em Ciências Fonoaudiológicas da UFMG. Tem experiência na área de Fonoaudiologia, com ênfase em Fluência e Distúrbios da Fluência, Linguagem Oral e Escrita e Saúde Coletiva.

 

Local: Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG)

Presidente: Douglas de Araújo Vilhena.

Coordenadora: Dra. Ângela Pinheiro.

Comissão Científica: Dr. Ricardo Guimarães; Dra. Márcia Guimarães.

Comissão de eventos: Fabiana Daher de Oliveira, Camila Sales.

XXVI Curso de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados À Visão (DARV)

Data: 18/05 (Pré-cuso),19, 20 e 21/05

Carga Horária:  30 horas.

Local: Rua da Paisagem, 220 – Vila da Serra – Belo Horizonte – MG


Fundação Hospital de Olhos
(FHO) é o braço social do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães, centro especializado em oftalmologia que há mais de 30 anos promove pesquisas e projetos sobre a relacionados à saúde visual.
Por meio do Curso DARV, mais de 5 mil profissionais já foram capacitados e, destes, mais de 2 mil são Screeners certificados, tornando-se aptos para aplicação da metodologia, identificação dos déficts, além de seleção do melhor recurso assistivo (overlay) para o uso individualizado.

O esforço conjunto de intervenções multidisciplinares somados a aplicação do recurso assistivo proporciona resultados que melhoram e potencializam as condições de aprendizagem nas salas de aula, além de propiciar maior crescimento da produtividade na vida adulta.
Os profissionais capacitados terão seus dados divulgados no portal da Fundação Hospital de Olhos, além de acesso a conteúdos exclusivos e acesso a conteúdos exclusivos sobre a Síndrome de Irlen e suas comorbidades. À rede credenciada, serão oferecidos cursos periódicos de enriquecimento e apoio na divulgação do método e projetos relacionados em sua região, com referência geográfica em sua cidade de atuação.

Faça parte dessa rede multidisciplinar!

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