11 DE NOVEMBRO 2020 (QUARTA-FEIRA)
SEÇÃO 1: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA CLÍNICA
13:15 | Mesa solene de abertura do Congresso
Vice-reitor da Universidade Federal de Minas Gerais | Prof. Alessandro Moreira
Presidência do 8º CBNV | Prof. Douglas Vilhena
Escola de Engenharia da UFMG | Prof.ª Dr.ª Maria Lúcia Duarte
Hospital de Olhos de Minas Gerais | Prof. Dr. Ricardo Guimarães
Hospital de Olhos de Minas Gerais | Prof.ª Dr.ª Márcia Guimarães
13:30 | Palestra Magna | Fotofobia e estresse visual na enxaqueca [Photophobia and visual stress in migraine]
Prof. Emeritus Arnold Wilkins, Psicologia, University of Essex, Reino Unido.
The literature on photophobia and visual stress will be compared. It will be argued that the intrinsically photosensitive retinal ganglion cells cannot provide a parsimonious explanation for the photophobia that accompanies migraine, given that the clinical picture involves sensitivity to flicker, to patterns and to colour contrast as well as to bright light.
13:50 | Palestra Magna | Vision and Mind: The junction road for Neurovision and Psychiatry to understand eye related visual hallucinations
Prof. Dr. Ricardo Guimarães, Oftalmologia, Universidade Federal de Minas Gerais
SEÇÃO 2: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NO ESPORTE
14:50 | Palestra Magna | JetLag, como lidar e como adaptar.
Prof. Dr. Marco Túlio de Mello, Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais
O ciclo dia-noite, que sempre representou o mais importante sincronizador dos ritmos biológicos, vem progressivamente diminuindo sua influência, o que pode ocasionar alguns problemas. Com o advento da luz artificial, abriu-se a possibilidade do trabalho no período da noite, o relógio biológico de uma grande parcela da população, especialmente nos centros urbanos, pode se desajustar o que ocasiona uma falta de sincronismo nos processos fisiológicos, que dependem desse marcador. Viagens transmeridionais frequentes e atravessam num curto espaço de tempo vários fusos horários, expõem o atleta ou pessoa a uma mudança no seu relógio biológico interno, pois a diferença entre a hora do seu país de destino em relação ao horário do país de origem pode afetar seu desempenho até que a adaptação temporal deste relógio ao horário local seja alcançada. O organismo levará algum tempo para se ajustar ao novo horário e está adaptação dependerá do número de fusos atravessados. O resultado dessa falta de sincronismo é o aparecimento de sintomas desagradáveis, como distúrbios do sono, dificuldades de concentração, irritabilidade, depressão, desorientação, distorção da noção de tempo, espaço e distância, vertigens, perda de apetite, distúrbios gastrintestinais, alteração da força e da velocidade de reação. A estes sintomas, deu-se o nome de Jet Lag, em referência ao vôo a jato com diferentes fusos horários.
15:30 | Palestra | O esporte Paralímpico e as lesões musculoesqueléticas em atletas deficientes visuais
Prof.ª Dr.ª Andressa da Silva de Mello, Educação Física, Universidade Federal de Minas Gerais
12 DE NOVEMBRO 2020 (QUINTA-FEIRA)
13:15 | Mesa solene de abertura do segundo dia
Presidência do 8º CBNV | Prof. Douglas Vilhena
Universidade Federal de Minas Gerais | Prof.ª Dr.ª Ângela Pinheiro
SEÇÃO 3: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA EDUCAÇÃO
13:25 | Palestra Magna | Novas evidências que o aumento de luz azul da iluminação das salas de aula modernas pode aumentar o desconforto de leitura?
[Novel evidence that the increased blue-light content of modern-day classroom lighting may be causing increased reading discomfort?]
Presenter: Prof. Dr. Stephen Loew, School of Psychology, University of New England, Australia.
Co-author 1: William Coventry, School of Psychology, University of New England, Australia.
Co-author 2: Nigel V. Marsh, Department of Psychology, James Cook University, Singapore.
The visual-processing disorder Meares-Irlen Syndrome, or Visual Stress (VS), is believed to be caused by visual cortex hyperexcitability (visual sensory-overload) and reportedly affects reading efficiency in 5-12% of the general population and 20-30% of dyslexics. VS-symptoms include distortions or ‘movement’ of text and visual discomfort/fatigue when reading, and are typically exacerbated by fluorescent lighting and/or bright-paper. Recent research indicates that VS can also be present (and affect reading) in proficient readers, consequently we herein present three studies examining levels of reading discomfort in different cohorts of university students (‘slow readers’; ‘skilled readers’; and unselected Nursing-students) when reading from standard ultra-white paper under typical classroom illumination. Each study assessed symptoms of reading discomfort using a succinct concept-proven questionnaire designed to measure current levels of visual stress. The degree to which participants experienced any symptoms was indicated using a scale ranging from 0 = not at all, to 5 = highly noticeable (causes difficulty), with the tests also conducted whilst reading in spectrally-filtered conditions that reduced the lighting’s excessive blue-light content. Results showed that lighting-related reading discomfort can also occur in capable readers, and moreover, that simple adaptations to fluorescent lighting and/or visual media can alleviate such symptoms. These findings may have implications for educational and healthcare environments.
14:15 | Palestra Magna | Eye-Tracker: o canivete suíço da Neurovisão
Prof. Dr. Cláudio de Moura Castro, Economia, Faculdade da Saúde e Ecologia Humana
Oftalmologistas esquadrinham os olhos, buscando entendê-los e corrigir suas enfermidades. A Neurovisão alarga o escopo, tentando decifrar o funcionamento dos segmentos do cérebro que lidam com imagens, bem como o trajeto dos sinais. Os aparelhos de Eye-Tracking revelaram-se um grande achado para vislumbrar o que se passa no cérebro. Percebeu-se também que tinha um uso muito mais amplo, identificando um bom número de enfermidades. Como se não bastasse, ajuda os publicitários, pois permite descobrir o que captou a atenção da pupila. Mais adiante, torna-se uma ferramenta de trabalho de imensa fertilidade para a psicologia e a educação, por revelar processos mentais antes inacessíveis. Esta aula acompanha a evolução dos usos desse aparelho, com mais ênfase nos aspectos educacionais.
14:50 | Palestra | Iluminação natural e artificial: Suas importâncias e impactos no ambiente educacional podem ser erroneamente relevados
Prof.ª Wellingtânia Domingos Dias, Engenharia Mecânica, Universidade Federal de Minas Gerais
A luz é um elemento essencial, mas também básico ao cotidiano humano, a sua importância e impacto no ambiente educacional podem ser erroneamente relevados. Com as tarefas sendo realizadas cada vez mais em ambientes fechados, tendo em vista não apenas as preocupações com prejuízos à saúde ocasionados pela exposição prolongada a luzes artificiais, mas também os crescentes esforços empregados em aumentar os níveis de conforto, estudos dos efeitos da luminosidade nos usuários desses recintos tornaram-se mais frequentes. Dessa forma, esse trabalho objetivou avaliar a qualidade da iluminação das salas de aula do Bloco 4 da Escola de Engenharia da UFMG. Diversos autores concluem que condições inadequadas de iluminação prejudicam o conforto visual, impactam a performance dos indivíduos e podem gerar problemas visuais, cefaleia, fadiga e outros mais. Neste contexto, por meio da análise da iluminação natural e artificial das salas de aula, utilizando normas e diretrizes que estabelecem condições adequadas para os níveis de luminosidade nesses ambientes, foi avaliada a situação da iluminação do Bloco 4. Dessa forma, esse trabalho concluiu que as salas estudadas não apresentam parâmetros de iluminação dentro das referências estabelecidas pelas normas aplicáveis, necessitando de adequações, a fim de oferecer maior conforto aos seus usuários.
12 DE NOVEMBRO 2020 (QUINTA-FEIRA)
SEÇÃO 4: DISTÚRBIOS DE APRENDIZAGEM RELACIONADOS À VISÃO
15:40 | Palestra Magna | Histórico dos primeiros anos de desenvolvimento do Método Irlen.
Prof. Helen Irlen, Psicologia, Irlen Institute, EUA
16:15 | Palestra Magna | Importância da avalição da sensibilidade ao contraste em portadores de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados à Visão – DARV
Prof.ª Dr.ª Márcia Reis Guimarães, Oftalmologia, Universidade Federal de Minas Gerais
17:15 | Palestra | Estudos indexados sobre o efeito das lâminas espectrais (overlays) em parâmetros visuais e na habilidade de leitura
Prof. Douglas de Araújo Vilhena, Psicologia, Universidade Federal de Minas Gerais e Universidade do Porto
A palestra irá apresentar uma revisão integrativa de doze artigos indexados publicados de 2009 a 2019 sobre o efeito das lâminas espectrais (overlays) em parâmetros visuais e na habilidade de leitura. Todos os doze artigos avaliaram o efeito dos overlays na taxa de leitura. Houve melhora em diferentes parâmetros visuais (acomodação, movimentação ocular), no reconhecimento facial e em leitura (taxa de leitura, eficiência relativa e em compreensão). Independentemente de problemas refracionais, ortópticos ou cognitivos, o uso dos overlays reduziu o estresse visual. As condições associadas investigadas foram o transtorno do espectro autista, síndrome de Tourette, acidente vascular cerebral, surdez, dislexia, e alteração no processamento auditivo temporal. Foi possível concluir que a eficácia dos overlays na melhora da qualidade de leitura foi demonstrada de forma consistente na literatura. Os artigos revisados verificaram que os overlays apresentam efeito mais expressivo quando o estresse visual está associado às condições que apresentam alterações sensoriais e à hiperatividade cortical.
13 DE NOVEMBRO 2020 (SEXTA-FEIRA)
13:15 | Mesa solene de abertura do terceiro dia
Presidência do 8º CBNV | Prof. Douglas Vilhena
Hospital de Olhos de Minas Gerais | Prof. Dr. Ricardo Guimarães
SEÇÃO 5: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA SAÚDE
13:25 | Palestra | Desenvolvimento infantil na Era Digital
Prof.ª Dr.ª Cláudia de Almeida Ferreira Diniz , Fisioterapia, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
13:50 | Palestra | O paciente da Neurovisão – Manifestações Clínicas x Alterações Anátomo-funcionais
Dr.ª Juliana Reis Guimarães, Oftalmologia, Hospital de Olhos de Minas Gerais
SEÇÃO 6: PESQUISAS BÁSICAS EM NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO
14:40 | Palestra Magna | Estresse, Depressão e Cognição Visual
Prof. Dr. Theo Mota, Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais
O distúrbio depressivo maior (DDM) é hoje a principal causa de incapacidade e suicídio em todo o mundo, atingindo mais de 350 milhões de pessoas. No Brasil, cerca de 12 milhões de pessoas (6% da população) estão atualmente diagnosticadas com depressão. A etiologia deste distúrbio é multidimensional e envolve inúmeros fatores de risco, dentre os quais se destaca o estresse crônico. Estudos sobre as bases neurobiológicas e cognitivas do estresse e da depressão identificaram alterações morfológicas de estruturas límbicos e corticais, mudanças na atividade de circuitos nestas regiões e em áreas associadas, bem como desbalanço na expressão de neurotransmissores, receptores e/ou transportadores de membrana. Além disso, tanto em humanos, quanto em distintos modelos animais, estresse e depressão são frequentemente associados a déficits de aprendizagem e memória visuoespacial. Na busca pela compreensão dos fenômenos celulares e fisiológicos envolvidos nesta associação, estudos em modelo animal apresentam a vantagem de permitirem, de forma invasiva, acessar e modular substratos neurais e neurofarmacológicos durante testes comportamentais. Nesta palestra, serão apresentados resultados importantes destes estudos, revelando o papel das vias de reforço associativo, e de circuitos visuais conectados a estas, em alterações da cognição visual relacionadas ao estresse crônico e à depressão maior.
15:15 | Palestra | Olhos compostos: estrutura, funcionamento e adaptações
Prof.ª Priscila de Cássia Souza Araújo, Ciências Biológicas, Universidade Federal de Minas Gerais
Diferente dos humanos que possuem olhos com uma única lente, os insetos possuem olhos compostos por várias lentes, denominadas omatídeos. Os omatídeos possuem o diâmetro de sua abertura estabelecido durante seu desenvolvimento. Esse valor é fixo e não se altera em diferentes situações, como em ambientes menos ou mais iluminados, diferente do que ocorre nos olhos humanos. O tamanho da lente determina a sensibilidade à luz e a acuidade visual. Lentes maiores investem mais em sensibilidade a luz e menos em acuidade visual, e a relação inversa também acontece. Cada omatídeo é formado por uma lente córnea e um cone cristalino que são responsáveis por focar a luz incidente no rabdoma, estrutura fotorreceptora. As abelhas são primariamente ativas durante o dia, contudo, alguns grupos evoluíram o hábito de voar apenas durante o crepúsculo e/ou noite. Assim, é esperado que as abelhas diurnas tenham omatídeos que invistam mais em acuidade visual, já que a luz é abundante durante o dia. Já em relação às abelhas noturnas, é esperado que seus omatídeos invistam mais em sensibilidade à luz, e não na acuidade visual, já que a quantidade de fótons de luz durante a noite é drasticamente menor que durante o dia.
15:40 | Palestra | Diferentes aplicações da pupilômetria
Prof.ª Dr.ª Camila Bim, Física, Universidade Federal de Minas Gerais e Instituto Federal do Ceará
A dilatação e a constrição pupilar influenciam a quantidade de luz que chega à retina. Esses movimentos da pupila ocorrem devido à atividade do sistema nervoso simpático e parassimpático. Dessa forma, a mensuração da dimensão da pupila é uma ferramenta valiosa para o estudo de um grande número de funções, doenças e comportamento no indivíduo uma vez que permite avaliar o sistema nervoso de forma não invasiva. A cada dia surgem novas pesquisas envolvendo a pupilometria dinâmica com resultados que ligam suas respostas à diversas áreas. Nessa palestra serão apresentadas algumas pesquisas de diferentes áreas envolvendo o comportamento pupilar.
Apresentação de trabalho | Modulação da fototaxia positiva em abelhas por diferentes comprimentos de onda
Apresentador: João Guilherme S. Magalhães. Co-Autores: Amanda R. Vieira, Anderson Rodrigues, Lívia S. G. Quintão, Priscila C. S. Araújo, Theo R. P. Mota.
As abelhas apresentam um comportamento inato de orientação em direção a uma fonte luminosa, conhecido como fototaxia positiva, que também é encontrado em diversos outros animais. Em geral, abelhas detectam a luz entre 300 e 650 nm, graças à presença de três tipos de fotorreceptor (S, M e L) em suas estruturas visuais. Contudo, elas formam um grupo extremamente diverso, com diferentes níveis de socialidade e nichos temporais, podendo também apresentar diferenças na forma como a luz modula a resposta fototática. Neste trabalho, comparamos esse comportamento visuomotor em três espécies de abelhas: Apis mellifera, espécie exótica eusocial e diurna; Melipona quadrifasciata, abelha nativa eusocial e diurna; Megalopta amoena, abelha solitária e crepuscular. Luzes de três distintos comprimentos de onda (UV, azul e verde) que excitam especificamente cada fotorreceptor, modulam de forma distinta a resposta fototática nas três espécies estudadas. Nosso estudo pode contribuir para o desenvolvimento de luzes artificiais com menor impacto negativo sobre as comunidades de abelha. Cabe ressaltar que estes importantes polinizadores de nossa flora e de diversas plantas comestíveis passam hoje por um processo preocupante de desaparição. O aumento crescente de luzes artificiais em áreas urbanas e periurbanas foi identificado como uma relevante ameaça para estes animais
SEÇÃO 7: NEUROCIÊNCIAS DA VISÃO NA BIOENGENHARIA
16:30 | Palestra | Modelos computacionais da retina humana: simulação de funções e disfunções visuais
Prof.ª Dr.ª Ana Isabel Arroyave Guzmán , Bioengenharia, Universidade de São Paulo e Universidad de Antioquia, Colômbia
16:50 | Palestra | Desenvolvimento de equipamento para triagem da acuidade visual
Prof. Dr. Fabrício Soares, Engenharia Mecânica, Instituto Federal de Minas Gerais
Equipamentos para verificar a acuidade visual apresentam uma boa capacidade para fazer exames de triagem em ambientes escolares e laborais, porém devem ser padronizados, evitando interferências e distorções. Esta palestra tem como objetivo de apresentar alguns equipamentos de triagem da acuidade visual e a metodologia para cálculo do bloco óptico para equipamentos digitais, usando telas do tipo LCD.
17:10 | Palestra | Eye-tracking – entendendo a visão, do computador à máquina
Prof. Dr. Jean Canestri , Engenharia de Controle e Automação, Universidade Federal de Minas Gerais
O rastreamento de olhos, também conhecido como eye-tracking, é um conjunto de técnicas e equipamentos de medição do movimento ocular e da direção do olhar. Nessa palestra serão apresentados os principais equipamentos e aplicações dos rastreadores oculares.
Templates para Submissão de trabalho
Data: 21 e 22 de setembro de 2017
Local: UFMG – Auditório Principal da Escola de Engenharia
(Av. Pres. Antônio Carlos, 6.627, Pampulha, Belo Horizonte /MG)
Horário: 8h às 18h
Em sua 5ª edição, o congresso aborda a temática principal dos “Distúrbios Neurovisuais”, dividindo-se em quatro eixos principais: A Neurovisão na Bioengenharia, A Neurovisão na Educação, A Neurovisão na Saúde e Síndrome de Irlen.
Serão apresentados conceitos, novas descobertas e novas tecnologias que fazem uso de inteligência avançada para os cuidados com a saúde, já pautados nos 4Ps da Medicina do século XXI: Personalizada, Preditiva, Preventiva e Participativa.
O objetivo é disseminar as experiências dos que se dedicam aos estudos da Neurovisão – Neurociências da Visão, mostrando aos profissionais das ciências da vida como trabalhar sob essa nova filosofia em relação aos distúrbios neurovisuais. A troca de informações é fundamental para o aprofundamento da chamada Neurociência da Visão, a fim de fomentar novas discussões, novos estudos e despertar ainda o interesse do público em formação na área.
Palestrantes já confirmados
Prof. Dr. Cláudio de Moura Castro
Prof. Drª. Cláudia Diniz
Prof. Drª. Laura Souza Lima e Brito
Prof. Dr. Marco Túlio de Melo
Doutoranda Ana Isabel Arroyave Guzmán
MSc. Fabiana Guedes
Drª. Maria Amim
Alguns temas que serão abordados
A quem se destina
Profissionais da área da saúde e educação.
Prêmio Dora Ventura
O Prêmio Dora Ventura visa incentivar a pesquisa científica de qualidade, premiando os melhores trabalhos científicos. Uma homenagem à Prof. Drª. Dora Ventura, PhD em Psicofísica e Fisiologia Visual desde 1968, detentora de uma carreira brilhante e prolífica, repleta de prêmios e medalhas.
Envie seu pôster para [email protected]
Dúvidas: (31) 3289-2035.
Certificado
Serão entregues certificados de participação.
Data: 26/10 (Pré-curso),27, 28 e 29/10
Carga Horária: 30 horas.
Local: Rua da Paisagem, 220 – Vila da Serra – Belo Horizonte – MG
Fundação Hospital de Olhos (FHO) é o braço social do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães, centro especializado em oftalmologia que há mais de 30 anos promove pesquisas e projetos sobre a relacionados à saúde visual.
Por meio do Curso DARV, mais de 5 mil profissionais já foram capacitados e, destes, mais de 2 mil são Screeners certificados, tornando-se aptos para aplicação da metodologia, identificação dos déficts, além de seleção do melhor recurso assistivo (overlay) para o uso individualizado.
O esforço conjunto de intervenções multidisciplinares somados a aplicação do recurso assistivo proporciona resultados que melhoram e potencializam as condições de aprendizagem nas salas de aula, além de propiciar maior crescimento da produtividade na vida adulta.
Os profissionais capacitados terão seus dados divulgados no portal da Fundação Hospital de Olhos, além de acesso a conteúdos exclusivos e acesso a conteúdos exclusivos sobre a Síndrome de Irlen e suas comorbidades. À rede credenciada, serão oferecidos cursos periódicos de enriquecimento e apoio na divulgação do método e projetos relacionados em sua região, com referência geográfica em sua cidade de atuação.
Faça parte dessa rede multidisciplinar!
Data: 23 e 24 de Junho de 2016
Local: Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG)
Em mais uma edição, a Universidade Federal de Minas Gerais, por meio do Laboratório de Pesquisa Aplicada à Neurovisão (LAPAN), realizará em Belo Horizonte o IV Congresso Brasileiro de Neurovisão. De maneira interdisciplinar e inovadora, o evento é o único do país destinado à área, o qual busca a cada ano consolidar a Neurovisão – estudo no qual amplia-se a relação entre a visão e o sistema nervoso – como importante campo de conhecimento.
Ao propor a pesquisa translacional, o Congresso Brasileiro de Neurovisão possui a premissa de fazer com que as descobertas dos estudos básicos saiam dos laboratórios e cheguem até a indústria e à prática clínica. O evento se apresenta como uma significativa oportunidade para que cientistas renomados de várias áreas de atuação, médicos e profissionais especialistas no tema compartilhem experiências e multipliquem a informação do que há de mais recente no cenário mundial.
Com o propósito de fomentar a constante interação entre os que produzem e os que aplicam conhecimentos acerca da Neurovisão, a programação do congresso está organizada em três eixos: educação, saúde e pesquisa. Ressalta-se que, nesse processo, a troca de informações é fundamental para o aprofundamento dessa ciência, a fim de despertar interesse do público em formação na área e disseminar a experiência dos que se dedicam aos estudos da Neurovisão.
Certificado: Serão entregues certificados de participação.
Inscrição: As inscrições do IV CBNV esgotaram no dia 03/05/2016. Envie seu contato para [email protected] para receber informações do V Congresso Brasileiro de Neurovisão a ser realizado em 2017.
Para mais informações: (031) 3289-2035 ou pelo e-mail [email protected]
QUINTA-FEIRA, 23/06/2016
Seção 1: A Neurovisão
08:30 às 09:40 – Credenciamento e Coffee Break
09:40 às 10:00 – Sessão de abertura
10:00 às 10:45 – Conferência 1: Prof. Dr. Ricardo Guimarães: Visão – Uma jornada dos olhos ao cérebro
11:00 às 11:45 – Conferência 2: Prof. Dra. Márcia Guimarães: Sindrome de Irlen no Brasil : Uma década de estudos clínicos
Através da Fundação Hospital de Olhos nos veio o questionamento sobre o fato de que os pacientes enviados por pediatras e neurologistas, professores ou trazidos pelos pais apresentavam queixas que tinham uma aparente conexão com a visão, embora o exame oftalmológico dentro de parâmetros tradicionais não respondesse às reais demandas e sintomas, uma vez que nada de anormal era constatado.
O exame oferecia , na verdade, informações referentes a 10 ou 15% das habilidades visuais envolvidas no aprendizado e para nosso desconforto, sob o diagnóstico de Nihil obstat que emitíamos, estavam sendo construídos programas de reabilitação psicopedagógicos que não levavam em conta obstáculos gerados por um processamento visual insatisfatório. Dados neurocientíficos mostram que a cada década aumenta a dependência da visão como instrumento de interação com o mundo e que um sistema visual “saudável” nos assegura o acesso à Leitura, o ato aprendido mais difícil executado pelo homem.
Aliando pesquisas clínicas e multidisciplinares, foi elaborado um protocolo clínico neurovisual para avaliação deste grupo específico de pacientes. Os resultados no tratamento clínico de déficits no desempenho visuomotor, atencional, percepção espacial, temporal e na oculomotricidade ao longo dos últimos 12 anos serão discutidos assim como as bases neurocientíficas associadas à esta modalidade de intervenção.
12:00 às 13:30 – Almoço
Seção 2: Transtornos do desenvolvimento e intervenção educacional
13:30 às 15:00 – Mesa Redonda: Profa. Dra. Ângela Pinheiro (presidência), Profa. Dra. Vanessa de Oliveira Martins-Reis (moderadora), MSc Rita De Cássia Duarte Leite, MSc Aline Davila Barbosa & Profa. Tatiana Linhares: DislexiaBrasil – Rumo à formação acadêmica e profissional em um Ambiente Virtual de Aprendizagem
A Dislexia, que acomete de 10 a 15% da população, tem forte impacto na realidade educacional visto à dificuldade de sua identificação precoce na escola e ensino adequado às crianças que conseguem ser diagnosticadas. Em uma tentativa de reverter essa situação, o curso “Dislexia: causas e consequências (DCC)”, uma versão adaptada e ampliada da Seção 1 do site DislexiaBrasil, implementado na plataforma virtual de ensino MOODLE, tem se mostrado um recurso promissor na formação de alunos de pedagogia e de profissionais. Relataremos aqui uma primeira experiência nesse sentido.
15:15 às 15:45 – Coffee Break
15:45 às 16:30 – Conferência 3: Profa. Cláudia Diniz: Postura e os movimentos corporais durante a leitura e tarefas visuais
SEXTA-FEIRA, 24/06/2016
Seção 3: Transtornos do desenvolvimento e intervenção educacional
09:00 às 09:45 – Conferência 4: Profa. Dra. Marilene Cortez: O TDAH e a sala de aula
Os déficits cognitivos envolvidos no Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) geram uma incompatibilidade com o meio escolar. Contudo, é crucial refletir sobre a necessidade do sistema educacional desenvolver práticas pedagógicas que supram as dificuldades dos alunos que apresentam déficits em processos cognitivos fundamentais para o aprendizado. Esta palestra relacionará os déficits cognitivos presentes no TDAH como o aprendizado escolar e buscará identificar práticas pedagógicas que possam facilitar o aprendizado desse aluno.
10:00 às 10:30 – Coffee Break
10:30 às 11:15 – Conferência 5: MSc Andressa M. Antunes: Especificidades da intervenção de crianças com Discalculia do Desenvolvimento
A Discalculia do Desenvolvimento (DD) é um transtorno de aprendizagem caracterizado pela dificuldade persistente e severa na aquisição do conhecimento aritmético. Quando não tratada adequadamente, este transtorno se associa à desfechos negativos para a saúde mental, qualidade de vida e até mesmo empregabilidade e níveis salariais. Apesar deste impacto negativo, as intervenções específicas para a DD são pouco estudadas. O objetivo desta palestra será apresentar as principais características cognitivas, emocionais e sociais da DD, associando-as às técnicas de intervenção baseadas no arcabouço teórico da Neuropsicologia.
11:30 às 12:15 – Conferência 6: Profa. Dra. Ana Amélia Cardoso Rodrigues: Transtornos de processamento sensorial no autismo
Nessa palestra será abordado como o processamento sensorial afeta o dia a dia das pessoas com autismo. De acordo com a teoria de Integração Sensorial, acredita-se que muito dos comportamentos dos autistas se deve a uma forma diferente de sentir e perceber o ambiente através dos sentidos. A partir do momento em que temos este conhecimento, podemos olhar alguns comportamentos com um olhar diferente, o que ajuda a conviver com eles de forma mais eficaz.
12:30 às 13:50 – Almoço
Seção 4: A visão como porta de entrada para o cérebro
13:50 às 14:40 – Conferência 7: Dra. Maria Amin: Processamento cerebral das informações visuais e auditivas
É o cérebro que vê e ouve. As grandes vias aferentes visuais e auditivas captam as imagens e sons do ambiente e as áreas corticais específicas fazem o reconhecimento e a integração destas informações dando sentido a estas imagens e sons. Este é um aspecto do funcionamento cerebral que não deve ser menosprezado ao avaliar uma pessoa, seja criança, adolescente ou mesmo o adulto. Pois, apesar de controvérsias, alterações do processamento visual e/ou auditivo podem ser responsáveis por comprometimento acadêmico significativo sendo em comorbidade ou não com outros transtornos, entrando na lista de diagnósticos diferenciais sempre que a queixa for baixo desempenho escolar. Mas antes de solicitar exames de processamento é imprescindível a pesquisa da acuidade visual e/ou auditiva.
14:50 às 15:20 – Coffee Break
15:20 às 16:10 – Conferência 8: MSc Douglas de Araújo Vilhena: A Psicologia Forense e a interferência visual na entrevista de testemunhas oculares
Você confia plenamente no que você vê? Consegue descrever o rosto de sua avó? A Psicologia Forense tenta compreender como funciona a nossa memória e como a percepção do ambiente pode influenciar o que lembramos. Cerca de 25% das testemunhas oculares acusam erroneamente o suspeito, o que já levou há várias sentenças de morte de pessoas inocentes nos EUA. Esta palestra tentará colocar em questão a confiança que temos em nossa memória, em nossas afirmações e na nossa interação com o ambiente.
16:10 às 16:30 – Prêmio Dora Ventura de melhor pôster
Profa. Dra. Márcia Reis Guimarães
Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Especialista em Oftalmologia pela Faculdade de Ciências Médicas, Mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Paris-V, Doutora em Oftalmologia – área de Neuroftalmologia e Qualidade da Visão – pela UFMG. Fellowship em Patologia Ocular pelo Moorfields Eye Hospital de Londres (Inglaterra) e da Armed Forces Institute of Pathology – Walter Reed Military Hospital (Washington DC, USA). Ex-diretora da Sociedade Brasileira de Cirurgia Refrativa. Atuou como Professora do Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal de 1978 a 1995. Docente convidada da UNIFESP desde 1989 atuando como Coordenadora da Disciplina de Embriologia, Malformações e Histologia Ocular do Curso Ciências Básicas. Diretora Clínica e Chefe do Departamento de Neurovisão e do Departamento de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados a Visão do Hospital de Olhos de Minas Gerais. Diretoria Científica da Fundação Hospital de Olhos.
MSc Douglas de Araújo Vilhena
Mestre em Desenvolvimento Humano (Cognição e Linguagem) pela Universidade Federal de Psicologia (UFMG). Graduado em Psicologia pela UFMG com parte realizada na University of Leeds (Reino Unido). Graduado em Química Industrial pelo CEFET-MG, tendo trabalhado no Laboratório de Neurociências Comportamental e Molecular (LaNeC) com análises neuroquímicas em modelos animais de medo e ansiedade. Atualmente é coordenador do Laboratório de Pesquisa Aplicado à Neurovisão (LAPAN) e pesquisador do Laboratório de Processos Cognitivos (LabCog). Revisor do site DislexiaBrasil e colaborador da Dyslexia International. Presidente do III e IV Congresso Brasileiro de Neurovisão e Administrador Chefe do II e III World Dyslexia Forum. Atua principalmente nos seguintes temas: Dislexia, Testes Cognitivos, Neurociências, Neurovisão e Psicologia Forense.
Profa. Dra. Ana Amélia Cardoso Rodrigues
Graduada em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal de Minas Gerais (2003) e mestre (2006) e doutora em Ciências da Reabilitação (2011) pela mesma universidade. Professora Adjunta do curso de graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de Minas Gerais. Tem experiência na área de Terapia Ocupacional, docência e pesquisa, com ênfase em Desenvolvimento Infantil, atuando principalmente nos seguintes temas: transtornos de aprendizagem, transtorno do desenvolvimento da coordenação, transtorno do déficit de atenção e hiperatividade, avaliação do desenvolvimento e desempenho infantil, integração sensorial.
Mestre em Saúde da Criança e do Adolescente (UFMG) e graduada em Psicologia (UFMG). Secretária Geral da Sociedade Brasileira de Neuropsicologia (Gestão 2015-2017). Tutora do Programa de Capacitação em Neuropsicologia realizado pela Federação das APAEs de MG. Membro do Laboratório de Neuropsicologia do Desenvolvimento (UFMG). Tem interesses em Neuropsicologia do desenvolvimento, reabilitação neuropsicológica, transtornos de aprendizagem e síndromes genéticas.
Profa. Dra. Ângela Maria Vieira Pinheiro
A profª Drª. Ângela Pinheiro possui graduação em Psicologia (Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais), mestrado em Psicologia Educacional (University of Glasgow/Escócia), doutorado em Psicologia Cognitiva (University of Dundee/Escócia) e pós-doutorado na Universidade de Educação de Ludwigsburg, em Reutlingen/Alemanha. É professora Titular da Universidade Federal de Minas Gerais. Atua, na área de Processos Cognitivos Básicos, desenvolvimento da leitura e da escrita, construção de medidas de reconhecimento de palavras e dislexia do desenvolvimento. Recentemente tem também se dedicado ao treinamento de pais sobre com estimular a linguagem de seus filhos e à formação de professores do Ensino Básico sobre como alfabetizar todas as crianças, com especial foco no ensino daquelas com dificuldade gerais e específicas de leitura e de escrita. Nesse sentido, é coordenadora da plataforma Dislexia Brasil. Recentemente presidiu o II Fórum Mundial de Dislexia.
Mestre em Psicologia do Desenvolvimento Humano (Cognição e Linguagem) pela Universidade Federal de Minas Gerais (2014-2016).Graduada pela faculdade Fead Minas (2012). Membro do Ambulatório de Linguagem Ângela Pinheiro – ALAP/UFMG. Colaboradora do Laboratório de Cognição e Linguagem – LabCog/UFMG. Experiência em triagem, avaliação, intervenção e reabilitação psicológica em crianças com Transtornos do Neurodesenvolvimento (Distúrbio Específico de Linguagem – DEL e no Transtorno Específico de Aprendizagem com prejuízo na leitura – Dislexia); Psicogeriatria e Saúde do Idoso; Consultorias e Treinamentos especializados para empresas e Docência.
Doutoranda em Bioengenharia pela UFMG, Mestre em Ciências da Reabilitação pela UFMG. Graduada em Fisioterapia pela mesma universidade. Especialista em Recursos Terapêuticos Manuais pela FELUMA. Professora da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Membro do Laboratório de Pesquisas Aplicadas à Neurovisão da UFMG. Tem experiência clínica em análise neurofuncional e diagnóstico fisioterapêutico de disfunções motoras e posturais, com ênfase nas áreas de neurovisão e neuropediatria. Tem experiência clínica em tratamento neurofuncional de disfunções posturais e disfunções motoras, incluindo alterações de leitura e escrita. Atua com Reeducação Motora e Postural a partir de Neurointegração Sensorial, em tratamentos fundamentados na neurociência do Comportamento Motor e com auxílio de abordagens globalistas por cadeias musculares, RPG e terapia manual.
Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina da UFMG. Pediatria e Neurologia infantil na Fundação Benjamin Guimarães – Hospital da Baleia. Pós-graduação em Língua Brasileira de Sinais e Educação Especial, pelo Instituto Eficaz – Maringá – PR. Especialização em Saúde Mental e Desenvolvimento Infanto Juvenil latu senso – Serviço de Psiquiatria Infantil da Santa Casa de Misericórdia do Rio de Janeiro. Especialização latu senso em Saúde Mental da Infância e Adolescência – Faculdade de Medicina Ciências Médicas. Neurologista infantil da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte de 1995 a 2015. Pediatra e neurologista infantil atuando na área desde 1987. Escritora de livros infantis. Certificação pelo MEC por meio do Prolibras, para ensino da Língua Brasileira de Sinais (Libras). Professora no programa de Pós-graduação da Faculdade São Camilo, Curso de Especialização em Neurociências e Psicanálise Aplicadas à Educação, disciplina Síndromes genéticas que afetam a aprendizagem e epilepsia de 2009 a 2013. Professora da Pós-graduação da Faculdade UNA, Curso de Neurociências aplicada à Educação desde 2015.
Profa. Dra. Marilene Tavares Cortez
Graduada em História (1986) e em Psicologia (1993) pela Universidade Federal de Minas Gerais (1986). Mestre em Estudos Linguísticos (2003) e Doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano, na linha de pesquisa Cognição e Linguagem, pela Universidade Federal de Minas Gerais. A tese abordou “O desempenho cognitivo e escolar da criança com o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH)”. De 2003 a 2014 foi professora no curso de Psicologia da Fundação Educacional de Divinópolis (Funedi/UEMG). Desde 2006 desenvolve projetos de pesquisa e de extensão sobre os aspectos cognitivos envolvidos no TDAH. Atualmente é professora na Universidade do Estado de Minas Gerais/Divinópolis no curso de Psicologia e desenvolve projetos de pesquisa e de extensão sobre o TDAH e crianças em risco para a Dislexia. Em 2015 iniciou uma pesquisa, de caráter quantitativo do tipo exploratório, investigando a porcentagem de idosos em Divinópolis, que apresenta, indicadores para a Doença de Alzheimer (DA), utilizando a bateria Neuropsicológica do Consortium to Establish a Registry for Alzheimer Disease (CERAD) para a avaliação dos processos cognitivos.
MSc Rita De Cássia Duarte Leite
Graduação em Fonoaudiologia pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (1991), Especialização em Linguagem pelo CEFAC (2000) e Mestrado em Ciências da Saúde: Saúde da Criança e Adolescente pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG (2008). Doutoranda no curso de Pós-Graduação da Psicologia, na linha de pesquisa Linguagem e Cognição, pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Foi professora do curso de Fonoaudiologia da Fead-MG, no período de 2003 a 2012 e do Centro Universitário Metodista Izabela Hendrix, no período de 2012 a 2013. Foi Professora Substituta do Curso de Fonoaudiologia da UFMG de 2013 a 2014. Nas três instituições atuou principalmente nos seguintes temas: atualizações fonoaudiológicas, interfaces: linguagem, educação e fonoaudiologia, supervisão de estágio nas áreas de linguagem e fala. É pesquisadora no Laboratório de Processos Cognitivos – LabCog, no Departamento de Psicologia da Universidade Federal de Minas Gerais.
Profa. Tatiana de Deus Corrêa Linhares
Formada em Psicologia pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, 2005), com especialização em Psicomotricidadde (FINOM, 2008) e em Saúde Pública – ênfase Saúde da Mulher e do Recém-Nascido (Residência Multiprofissional em Saúde – bolsista Ministério da Saúde – 2011). Possui formação complementar no Desenvolvimento Infantil, Linguagem e Cognição, Docência do Ensino Superior e Educação à Distância (EAD). Atualmente é mestranda em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela UFMG com pesquisas relacionadas a dificuldades e transtornos de aprendizagem, transtornos do neurodesenvolvimento, formação de professores e aprendizagem online. Também é professora do ensino superior privado na cidade de Belo Horizonte e tutora do GIZ/Prograd /UFMG (Rede de Desenvolvimento de Práticas do Ensino Superior). Temas de interesse: interface saúde e educação; processos de aprendizagem; neurociências; desenvolvimento humano; promoção do desenvolvimento infantil ; transtornos do neurodesenvolvimento e identificação precoce; formação de professores; EAD.
Profa. Dra. Vanessa de Oliveira Martins-Reis
Possui graduação em Fonoaudiologia pela Universidade de São Paulo (2002) e doutorado em Lingüística pela Universidade de São Paulo (2007). Atualmente é Professora Adjunta do Departamento de Fonoaudiologia da Faculdade de Medicina da UFMG e orientadora do Programa de Pós-graduação em Ciências Fonoaudiológicas da UFMG. Tem experiência na área de Fonoaudiologia, com ênfase em Fluência e Distúrbios da Fluência, Linguagem Oral e Escrita e Saúde Coletiva.
Local: Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG)
Presidente: Douglas de Araújo Vilhena.
Coordenadora: Dra. Ângela Pinheiro.
Comissão Científica: Dr. Ricardo Guimarães; Dra. Márcia Guimarães.
Comissão de eventos: Fabiana Daher de Oliveira, Camila Sales.
Data: 18/05 (Pré-cuso),19, 20 e 21/05
Carga Horária: 30 horas.
Local: Rua da Paisagem, 220 – Vila da Serra – Belo Horizonte – MG
Fundação Hospital de Olhos (FHO) é o braço social do Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães, centro especializado em oftalmologia que há mais de 30 anos promove pesquisas e projetos sobre a relacionados à saúde visual.
Por meio do Curso DARV, mais de 5 mil profissionais já foram capacitados e, destes, mais de 2 mil são Screeners certificados, tornando-se aptos para aplicação da metodologia, identificação dos déficts, além de seleção do melhor recurso assistivo (overlay) para o uso individualizado.
O esforço conjunto de intervenções multidisciplinares somados a aplicação do recurso assistivo proporciona resultados que melhoram e potencializam as condições de aprendizagem nas salas de aula, além de propiciar maior crescimento da produtividade na vida adulta.
Os profissionais capacitados terão seus dados divulgados no portal da Fundação Hospital de Olhos, além de acesso a conteúdos exclusivos e acesso a conteúdos exclusivos sobre a Síndrome de Irlen e suas comorbidades. À rede credenciada, serão oferecidos cursos periódicos de enriquecimento e apoio na divulgação do método e projetos relacionados em sua região, com referência geográfica em sua cidade de atuação.
Faça parte dessa rede multidisciplinar!
Data: 19 e 20 de novembro de 2015
Local: Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG)
Em mais uma edição, a Universidade Federal de Minas Gerais, por meio do Laboratório de Pesquisa Aplicada à Neurovisão (LAPAN), realizou em Belo Horizonte, no período de 19 a 20 de novembro de 2015, o III Congresso Brasileiro de Neurovisão. De maneira interdisciplinar e inovadora, o evento é o único do país destinado à área, o qual busca a cada ano consolidar a Neurovisão – estudo no qual amplia-se a relação entre a visão e o sistema nervoso – como importante campo de conhecimento.
Investimento: R$ 130,00
Certificado: Foram entregues certificados de participação e apresentação de pôsteres.
Apresentação de pôster e prêmio Dora Ventura.
O prêmio, que visa incentivar a pesquisa científica de qualidade, homenageia a Prof. Dra. Dora Ventura, PhD em Psicofísica e Fisiologia Visual desde 1968, detentora de uma carreira brilhante e prolífica, repleta de prêmios e medalhas.
Os dois melhores trabalhos receberam R$ 500 cada, além de certificado de melhor trabalho. Os demais pôsteres receberam certificado de apresentação.
08:30 – 09:30 – Credenciamento
09:30 – 10:00 – Sessão de abertura
10:00 – 10:45 – Conferência 1: Prof. Dr. Ricardo Guimarães: A Neurovisão na clínica oftalmológica
11:00 – 11:45 – Conferência 2: Prof. MSc Vagner Milani: Neurociência e comportamento Humano: um novo caminhar para a educação
12:00 – 13:30 – Almoço
13:30 – 14:15 – Conferência 3: Profa. Dra. Márcia Guimarães: Déficits na percepção de movimentos no campo visual periférico em motoristas e atletas
14:30 – 15:15 – Conferência 4: MSc Douglas de Araújo Vilhena: Padrões de oculomotricidade na leitura de pacientes com Síndrome de Irlen e efeito terapêutico das lâminas espectrais
15:30 – 16:00 – Coffee Break
16:00 – 16:45 – Conferência 5: Prof. Dra. Marilia Maakaroum: Contribuições das Neurociências à atuação Clinica e Educacional
09:00 – 09:45 – Conferência 6: Prof. Dr. Natanael Santos: A importância da sensibilidade ao contraste visual no dia a dia: Pesquisas Básica e Clínica 10:00 – 10:30 – Coffee Break 10:30 – 11:15 – Conferência 7: Profa. Dra. Márcia Guimarães: Lentes medicinais Zeiss 11:30 – 12:00 – Conferência 8: Norma Volpi: Desafios e oportunidades no atendimento clínico e educacional dos pacientes com Síndrome de Irlen 12:00 – 13:30 – Almoço 13:30 – 14:30 – Conferência 9: Profa. Dra. Márcia Guimarães: Alterações congênitas e adquiridas na visão de cores e seus possíveis impactos na vida diária 14:30 – 15:15 – Conferência 10: Profa. Dra. Zenita Guenther: Dupla excepcionalidade – quando a limitação sensorial dificulta o reconhecimento da capacidade intelectual elevada 15:30 – 16:15 – Conferência 11: Prof. Dr. Sebastião Gusmão: A evolução do cérebro 16:30 – 17:00 – Coffee Break e seção de autógrafos 17:00 – 17:45 – Conferência 12: Prof. Dr. Ricardo Guimarães: Aspectos translacionais da Neurovisão no Brasil
Profa. Dra. Márcia Reis Guimarães
Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), Especialista em Oftalmologia pela Faculdade de Ciências Médicas, Mestre em Biologia Molecular pela Universidade de Paris-V, Doutora em Oftalmologia – área de Neuroftalmologia e Qualidade da Visão – pela UFMG. Fellowship em Patologia Ocular pelo Moorfields Eye Hospital de Londres (Inglaterra) e da Armed Forces Institute of Pathology – Walter Reed Military Hospital (Washington DC, USA). Ex-diretora da Sociedade Brasileira de Cirurgia Refrativa. Atuou como Professora do Departamento de Anatomia Patológica e Medicina Legal de 1978 a 1995. Docente convidada da UNIFESP desde 1989 atuando como Coordenadora da Disciplina de Embriologia, Malformações e Histologia Ocular do Curso Ciências Básicas. Diretora Clínica e Chefe do Departamento de Neurovisão e do Departamento de Distúrbios de Aprendizagem Relacionados a Visão do Hospital de Olhos de Minas Gerais. Diretoria Científica da Fundação Hospital de Olhos.
MSc Douglas de Araújo Vilhena
Mestre em Cognição e Linguagem pela Universidade Federal de Minas Gerais. Graduado em Psicologia pela UFMG com parte realizada na University of Leeds (Reino Unido). Graduado em Química Industrial pelo Centro Federal de Educação Tecnológica de Minas Gerais. Coordenador do Laboratório de Pesquisa Aplicada à Neurovisão e Pesquisador do Laboratório de Processos Cognitivos. Revisor do site DislexiaBrasil. Administrador Chefe do Fórum Mundial de Dislexia II (Brasil) e III (Estados Árabes).
Profa. Dra. Marília Maakaroun
Possui doutorado em Medicina (Pediatria) pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo (2000). Atualmente é professora adjunta da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (FCMMG) e coordenadora do “Curso de Saúde Mental da Infância e Adolescência” da FCMMG . Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Pediatria, atuando principalmente nos seguintes temas: psiquiatria da infância e da adolescência, pediatria, medidas de proteção coletiva, fatores de risco e adolescência. Professora do Quadro Permanente do Mestrado em Dependência Química com Ênfase em Políticas Sociais da Faculdade Promove de Minas Gerais.
Prof. Dr. Natanael Antônio dos Santos
Graduado em Psicologia pela Universidade Federal de Pernambuco. Mestre e Doutor em Neurociências e Comportamento pela Universidade de São Paulo. Professor Associado III da Universidade Federal da Paraíba. Mentor e primeiro coordenador do Programa de Pós-graduação em Neurociência Cognitiva e Comportamento (PPGNeC-UFPB). Bolsista de produtividade em pesquisa (PQ 1C) do CNPq. Tem experiência na área de Neurociência Cognitiva, atuando principalmente nos seguintes temas: sensibilidade ao contraste, processamento visual, desenvolvimento e envelhecimento dos processos básicos e transtornos neuropsicológicos.
Norma Suely Rocha Volpi
Especialista de Educação com mais de trinta anos de experiência na educação pública e privada e experiência profissional em magistério, coordenação, administração e supervisão escolar. Bióloga, Pedagoga, Psicopedagoga, pós-graduada em Didática do Magistério do 3º grau, Jogos Cooperativos e Neuroeducação. Especialista em Educação como Política Pública, Gerontologia. Atualmente atua em Clínica, com Orientação para aprendizagem organizacional, emocional e motivacional para crianças, adolescentes e adultos, com Acompanhamento Neuroeducacional Individual, como Mediadora do PEI: Programa de Enriquecimento Instrumental de Reuven Feuerstein e como Avaliadora da Síndrome de Irlen. Co-autora do livro “Um Salto Quântico para a Genialidade, todos nascem para se tornarem geniais”. Voluntária no Grupo do Projeto de Prevenção da Secretaria Nacional Antidrogas (SENAD). Pós-Graduanda em Medicina Comportamental pela UNFESP. Faz parte do Programa de Atualização Profissional em Ansiedade, extensão do curso de Medicina -UNIFESP.
Prof. MSc Vagner Milani
Graduado em Ciências Biológicas (LP/Bal) pela Universidade de Passo Fundo – UPF (2003), possui mestrado em Ciências Médicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS/HCPA (2006) e especialização em Biotecnologia pela Universidade Estadual de Maringá – UEM (2014). Doutorando em Microbiologia Agrícola pela USP/ESALQ. Atua como professor desde 2002 em diferentes níveis de ensino com atividades voltadas a metodologias que contemplem inter-relações para o desenvolvimento humano a partir de princípios da neurociência, etologia e pedagogia. Tem experiência em Biotecnologias, atuando nas seguintes áreas: Biologia Celular e Molecular, Genética, Microbiologia, Bioinformática, Educação e Neurociência.
Profa. Dra. Zenita Cunha Guenther
Graduada em Psicologia pela University of South Florida, com especialização em Gifted Education pela University of South Florida, especialização em Educação Pré-Escolar pela Indiana University, mestrado em Guidance And Counseling pela University of South Florida, doutorado em Education Foundations Psychology pela University of Florida, e pós-doutorado pela Purdue University. É fundadora do Centro para Desenvolvimento do Potencial e Talento, instutição de referência internacional na educação de jovens Bem Dotados. É autora de 27 livros/capítulos e importantes artigos científicos.
Prof. Dr. Sebastiao Nataniel Silva Gusmão
Possui graduação em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais(1973), especialização em Neurocirurgia pelo Departamento de Neurocirurgia do National Hospital For Nervous Diseases(1979), especialização pela Faculté de Medecine da Université Louis Pasteur(1979), mestrado em Cirurgia pela Universidade Federal de Minas Gerais(1984), doutorado em Medicina (Neurocirurgia) pela Universidade Federal de São Paulo(1993) e residencia-medicapela Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais(1976). Atualmente é Membro de corpo editorial da Jornal Brasileiro de Neurocirurgia, Membro de corpo editorial da Arquivos Brasileiros de Neurocirurgia, Membro de corpo editorial da Revista Médica de Minas Gerais, Membro de corpo editorial da Arquivos de Neuro-Psiquiatria e Coordenador do Serviço de Neurocirurgia da Hospital Luxemburgo. Tem experiência na área de Medicina.
Local: Auditório da Reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte (MG).
Avenida Antônio Carlos, 6627 – Pampulha – Belo Horizonte/MG – Brasil
Presidente: Douglas de Araújo Vilhena.
Comissão Científica: Dra. Ângela Pinheiro; Dr. Ricardo Guimarães; Dra. Márcia Guimarães.
Comissão de eventos: Fabiana Daher de Oliveira, Camila Sales.
+55 31 3289-2035
[email protected]
Rua da Paisagem, 220. Vila da Serra
Belo Horizonte / MG
CEP: 30720-600
Data: 01 a 03 de Outubro de 2015
Para muitas pessoas, independente da idade, nível de inteligência, acuidade visual normal ou corrigida, a leitura e o aprendizado podem ser árduas tarefas, gerando baixo rendimento escolar e profissional. Isto porque para ter uma boa visão é necessário além de olhos sadios, um perfeito processamento neurovisual.
Compreenda porque ler pode ser tão difícil, aprenda a identificar as disfunções e déficits de aprendizagem relacionados à visão e saiba intervir precocemente, aplicando a nossa metodologia em seus alunos e/ou clientes.
O objetivo do Curso é desmistificar conceitos sobre visão e aprendizagem, incorporar novos conhecimentos disponibilizados pelas Neurociências, dando suporte a profissionais de saúde e educação na identificação de portadores que com frequência são considerados indisciplinados, desmotivados ou incompetentes.
Mais de 5.000 profissionais da saúde e da educação, em 26 Estados brasileiros, já foram capacitados pela Fundação Hospital de Olhos. Juntos, vamos ajudar mais crianças e adultos brasileiros a ver e ler melhor. Faça parte dessa rede multidisciplinar.
01, 02 e 03 de Outubro de 2015, com um pré-curso dia 30 de Setembro, o qual é optativo e sem custos adicionais (é imprescindível 75% de presença nas aulas para certificação).
Todas as quartas-feiras, às 19h, você tem um encontro marcado com profissionais que são destaque na medicina oftalmológica. A Reunião Científica é um programa de aperfeiçoamento oferecido pelo Hospital de Olhos Dr. Ricardo Guimarães que busca compartilhar experiências e valores entre médicos oftalmologistas e médicos residentes.
Ao oferecer conhecimento enriquecedor, a programação de 2015 é gratuita e abordará diversas temáticas por meio de conteúdo teórico formulado por profissionais renomados e experientes.
Data: 20 a 23 de Maio de 2015
Para muitas pessoas, independente da idade, nível de inteligência, acuidade visual normal ou corrigida, a leitura e o aprendizado podem ser árduas tarefas, gerando baixo rendimento escolar e profissional. Isto porque para ter uma boa visão é necessário além de olhos sadios, um perfeito processamento neurovisual.
Compreenda porque ler pode ser tão difícil, aprenda a identificar as disfunções e déficits de aprendizagem relacionados à visão e saiba intervir precocemente, aplicando a nossa metodologia em seus alunos e/ou clientes.
O objetivo do Curso é desmistificar conceitos sobre visão e aprendizagem, incorporar novos conhecimentos disponibilizados pelas Neurociências, dando suporte a profissionais de saúde e educação na identificação de portadores que com frequência são considerados indisciplinados, desmotivados ou incompetentes.
Mais de 5.000 profissionais da saúde e da educação, em 25 Estados brasileiros, já foram capacitados pela Fundação Hospital de Olhos. Juntos, vamos ajudar mais crianças e adultos brasileiros a ver e ler melhor. Faça parte dessa rede multidisciplinar.
21, 22 e 23 de Maio de 2015, com um pré-curso dia 20 do mesmo mês, o qual é optativo e sem custos adicionais (é imprescindível 75% de presença nas aulas para certificação).